Cerca de 300 estudantes das Escolas Municipais Virgília Garcia Bessa e Anália de Souza, localizadas na Comunidade Quilombola do Castainho e no Sítio Tigre, respectivamente, em Garanhuns, foram contemplados com uma sessão de cinema gratuita. A ação integra o projeto A Criança Vai ao Cinema, instituído pela Prefeitura do Município.
O Projeto, baseado no oferecimento gratuito de transporte, uniforme, lanche e ingresso para uma sessão no Cine Eldorado oportuniza a participação de estudantes da Rede Municipal de Ensino do espaço Urbano e Rural, bem como dos Distritos de Garanhuns em sessões de cinema. “Trata-se de uma ação de inclusão social através da cultura, já que sabemos que muitos desses estudantes não teriam condições de conhecer a magia da Sétima Arte, seja por conta dos deslocamentos ou do investimento financeiro”, registra o secretário de Governo, Carlos Eugênio, que coordena a ação. O projeto A "Criança Vai ao Cinema" já viabilizou a participação de mais de 16 mil alunos em sessões cinematográficas do Cine Eldorado.
com informações da secretaria de comunicação de Garanhuns
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Agora comigo: Estivemos conversando com Gabriela Valença, secretária de Cultura e Turismo, e com Carlos Eugênio, idealizador do projeto "A Criança Vai ao Cinema", e recebemos o indicativo de que poderemos trabalhar no projeto "A Criança Vai ao Teatro". Por conta de Copa do Mundo e Festival de Inverno, ficará para o segundo semestre, pois vamos começar a elaborar o projeto. Mas, com certeza, é um momento de formação de novos públicos e de abertura do uma nova esfera cultural na vida de crianças e adolescentes. O jornalista Roberto Almeida vê no projeto do cinema como um dos melhores trabalhos da administração municipal, creio que levá-las ao teatro é o caminho natural de dar prosseguimento ao que já está sendo feito.
Na foto: Um olhar ao contrário. O Cinema é que foi à Criança. Vejam o olhar da menina, boquiaberta, se apaixonando pelo descoberta. Impressiona pela simplicidade. Esta é a idade em que a influência da cultura pode determinar uma vida melhor. Talvez não com mais dinheiro, mas uma vida melhor fundamentada na percepção e no conhecimento. Imaginem se ao olharem a tela, em um documentário, elas se vissem em um curta-metragem, as crianças quilombolas. Interessante! Vai a idéia aos nossos produtores áudiovisuais.
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