sábado, 26 de março de 2011

Suspeita de morte por dengue hemorrágica em Garanhuns

Um homem morreu, na última quinta-feira (24), com suspeita de dengue hemorrágica no Hospital da Restauração (HR), no Recife. A vítima é um assistente social de 28 anos, que trabalhava como funcionário público do tribunal de Justiça em Garanhuns, no Agreste. Ele deu entrada no HR, na última terça-feira (22). A Secretaria Estadual de Saúde está investigando o caso.

A primeira morte provocada por dengue hemorrágica em Pernambuco foi confirmada na semana passada. A vítima foi um menino de 11 anos, que morava na área rural de Carpina, na Zona da Mata.

Este ano, foram notificados 4 mil 110 casos de dengue no Estado, sendo 171 suspeitos de dengue hemorrágica.
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Domingo, no Bar Alforria, vamos fazer muito forró


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Conheça a locadora de mulher

Tá no portal NE10.
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Um novo empreendimento batizado de "Locadora de Mulher" está sendo inaugurado no centro de Cajazeiras (PB), e vem causando polêmica no município. A empresária Carla Simone Braga que está trazendo para a “Terra do Padre Rolim” uma novidade já existente em muitas capitais do Nordeste.
Segundo a dona, que também irá abrir um bar, “Brega e Chick”, o cliente receberá no local um catálogo de mulheres para que ele escolha a jovem com quem deseja ficar. “O preço será discutido comigo, de acordo com a escolha do cliente, e ele a levará para um motel, pois não dispomos de quartos”, esclarece ela. Carla informou que suas funcionárias são maiores de idade, entre 18 e 25 anos. “São mulheres de alto nível. Todas profissionais do sexo".
O negócio não terá restrição para estado civil. “Se o homem procurar não vou perguntar se ele é casado, isso não é pré-requisito”, enfatizou. O assunto foi discutido na sessão da Câmara Municipal nessa terça-feira (22) e alguns vereadores se posicionaram contra o novo negócio na cidade. Um deles chamou atenção para o problema do tráfico de drogas, pois esse tipo de negócio poderá facilitar essa prática ilícita.
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Agora comigo: O código penal é claro neste tipo penal nos artigos que tratam dos crimes contra a dignidade sexual. A proprietária do estabelecimento obtém lucro com a prostituição alheia, e ela mesmo confirma quando diz que o acerto financeiro é com ela. É bom registrar que a prostituição não é crime no Brasil, mas alguns meios de exercê-la são proibidos, e o terceiro envolvido responde por alguns crimes. Um deles é a prática relatada na matéria, quando a proprietária tem o favorecimento financeiro, pela exploração da atividade sexual. O art. 228 do código penal é claro na adequação da conduta ao crime mencionado. O art. 230 CP trata do rufianismo, que define como a pessoa que tira proveito da prostituição alheia, participando diretamente dos seus lucros.
Portanto, a jovem empresária, estará praticando diversos crimes em concurso material, quando induz, tem lucro e mantém um local (estabelecimento) para a prática da prostituição.

Onde está o forró?


Verificando as diversas programações das festas das cidades de Pernambuco por esses dias, deparei-me com a ausência completa do nosso forró. Toritama, Arcoverde, Capoeiras, Garanhuns, Gravatá, Recife e até Caruaru. As bandas de forró, o sertanejo, o axé e o pagode tomaram conta até das vaquejadas, antigo reduto dos forrozeiros tradicionais. Agora a moçada só quer farra, cachaça e raparigagem.

Em todas, vejam bem, todas, com raríssimas exceções, deletaram, excluíram, defenestraram o nosso forró. Não se vêem mais nomes como Flávio José, Santanna, Jorge de Altinho, Alcymar Monteiro, etc. E olha que estou falando dos mais famosos e que todo mundo gosta.

São investimentos econômicos e culturais, mas que nem sempre têm essa relação. Mas é preciso separar o joio do trigo, principalmente quando o dinheiro sai de cofres que deveriam ser investidos em empreendimentos culturais. Se a festa é particular, então os realizadores podem chamar quem quiser, pois visam o lucro. E esse é o objetivo que difere do evento de cunho público. Não há lucro, portanto deve haver um objetivo altruísta, que amplie horizontes.

É por isso que continuo achando que não se deve gastar dinheiro público em festa com banda de mau gosto. Pois, já que o dinheiro é meu e seu, deve ser investido para mostrar à população que existem outras opções de qualidade, e que são populares, ou alguém acha que Flávio José não lota uma praça?

É claro que a maioria da população vai pelo gosto imposto pela mídia, e os shows viraram um grande comércio. A receita do sucesso: A banda paga pra tocar, no rádio e nas festas (vendendo as apresentações quase de graça, até ganhar nome), distribui gratuitamente CD, coloca um monte de mulher semi-nua, músicas que apelam pra bebida e sexo fácil, e pronto! Daí aparecem os contratos, pois os muitos agentes rodam todas as prefeituras buscando as festas. Como é um comércio, negocia-se tudo.

Precisamos, em nome da cultura e da boa música, criar mecanismos que defendam nossos artistas, e um bom início seria mudar as programações das festas públicas. Pois, estamos jogando no lixo a nossa história cultural, e alijando do nosso próprio palco o que temos de melhor: O nosso forró e as demais manifestações artísticas.

Companheiros de rádio: Toquem nosso forró durante o dia também, não existem leis que digam que forró só pode tocar no amanhecer do dia ou o pôr-do-sol, precisamos resgatar o forró nas programações diárias. Todo mundo gosta do forró de verdade, e atualmente ele está escanteado para programas específicos. Misturem o forró com as outras músicas que tocam o dia todo no rádio.

RÁDIO MÚSICA BRASIL MPB

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