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| Logomarca em azul e laranja e o Centro Cultural em sua cor tradicional |
Azul-bebê e laranja, foi com estas cores que a administração pública liderada pelo prefeito Luís Carlos pincelou Garanhuns. As cores foram as escolhidas para utilização na logomarca do governo, pintura de prédios públicos e praças, publicidade institucional, etc.
Elas vieram da primeira campanha política vencedora, e foram recepcionadas na administração.
Silvino Duarte utilizava uma logomarca baseada na bandeira de Garanhuns. Um círculo com a base vermelha e um anun dominando a imagem. A de Luís Carlos foi nova, baseada nas colinas, brisa, flores e fontes de água, buscando criar uma imagem das belezas naturais de nossa cidade. Porém em cores que não tinham identificação com o município.
Chegou-se até a pensar em pintar o Centro Cultural em azul e laranja, rechaçado logo pelos formadores de opinião. (Somente anos depois veio esse cinza funeral de agora).
As cores de nossa bandeira, assim como o brasão são vermelho, preto e branco.
O Governo de Pernambuco mudou sua imagem que era criada com a publicidade, slogans e logomarcas. Na primeira gestão de Eduardo Campos foi utilizada uma logomarca que tinha os três bonequinhos coloridos empunhando a bandeira do estado. Sugeriam uma imagem descontraída e jovem ao governo. Porém, desde o ano passado, Pernambuco utiliza o brasão oficial como logomarca, e fez isto virar lei, ou seja, daqui pra frente ninguém muda mais.
Houve sempre um gasto desnecessário com material de expediente, pintura de prédios, propaganda, etc. Era sempre uma mudança de todo o portifólio.
Izaías Régis assume em 1º de janeiro e certamente vai abolir a cidade do azul-bebê e do laranja. Se for utilizar a cor da campanha, será o azul-marinho, mas é bom lembrar que Antônio João teve problemas em Lajedo justamente por misturar as cores da campanha com a da adminsitração, na pintura dos prédios públicos.
Resta saber quais as cores que vão compor o cenário de Garanhuns.
