domingo, 18 de dezembro de 2016

UOL visita onde Lula nasceu e afirma que ainda tem seca e fuga do campo

Réplica da casa que Lula nasceu


Em 1952, quando dona Lindu reuniu os filhos com destino a São Paulo e deixou o sítio Várzea Comprida, em Caetés (antigo distrito de Garanhuns), a 259 km do Recife, a seca castigava e expulsava os moradores sem perspectiva.

Passados 64 anos, o sítio onde nasceu o ex-presidente Lula sofre com a que é avaliada por agricultores como uma das piores secas da história.

A estiagem começou ainda no ano de 2011 e chegou ao auge neste ano, quando a falta de chuva resultou na seca completa dos reservatórios do local. Sem água, a terra seca e branca da região mais lembra um deserto, onde apenas vegetações pálidas sobrevivem, ao lado dos poucos jumentos que resistem à estiagem.

Nos últimos anos, muitos deixaram a agricultura por conta da terra improdutiva. A pecuária se tornou atividade sem futuro pela falta de água e alimento para os animais. A solução, então, foi tentar a vida em outros locais.

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