J. Michilles, compositor, já tem vários de seus frevos na boca do povo, muitos deles imortalizados por Alceu Vaçença. Bom Demais, Me segura senão eu caio, Diabo Loiro (primeiro gravado por Almir Rouche), Fazendo Fumaça (primeira gravação de Fafá de Belém), Roda e Avisa, que compôs junto a Edson Rodrigues em homenagem a Chacrinha.
Marrom Brasileiro também já tem seus frevos imortalizados. Na passagem dos trios no Galo da Madrugada, algumas de suas canções foram cantadas pela multidão, muitas delas da sua época de Versão Brasileira. Arrea Lenha, Embolada, É tanto amor,...
André Rio também está fazendo história. O frevo Chuva de Sombrinhas tá na boca do povo. Ai que calor ôô, todo mundo canta junto. O Hino do Ceroulas, que ficou famoso na sua voz, também ganhou a imortalidade.
Alceu tem o toque de Midas no Carnaval, é como se fosse seu reinado. É isso, O Rei do Carnaval.
Alceu tem o toque de Midas no Carnaval, é como se fosse seu reinado. É isso, O Rei do Carnaval.
Todas estas novas canções vêm a somar com os clássicos eternos, e entram na lista das músicas necessárias em qualquer carnaval. Uma nova geração. Nossa música não é descartável, temos nomes como Capiba, Luiz Bandeira, Capiba, Claudionor Germano que rejuvenescem todo ano com a moçada, como Gustavo Travassos, Silvério, Nena, Almir, etc.
Salve nosso carnaval!
André Rio - Chuva de Sombrinhas A terra vai tremer
Quando o Galo passar
Fazendo estremecer o chão da praça
Não vai sobrar pedra sobre pedra
Quando a orquestra tocar
Chamando toda a Nação do meu Brasil pra ver
Que só aqui que tem
Que só aqui que há
Duda no Frevo, Alceu, Antônio Nóbrega
Que só aqui que tem
Que só aqui que há
Rio de passos, Chuvas de Sombrinhas
O côco da Selma, a ciranda de Lia
O Passo da Ema, a cobra a passar
O frevo fervendo ao sol do meio dia
Quarenta graus de Vassourinhas
Ai que calor ô ô,
Ai que calor ô ô
Ai que calor ô ô ......