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Reunião com Jorge Messias, no Ministério da Educação |
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Conversa com a presidente do Conselho Nacional de Saúde |
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Reunião com Fernando Ferro em Brasília |
Comissão FAMEG JÁ na frente do Congresso Nacional
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Primeira visita de Magno Martins a FAMEG |
Chegamos ao final do ano com uma triste realidade em Garanhuns: A FAMEG continua fechada. E não é por falta de luta, determinação, questionamentos na justiça, debates políticos ou apresentações administrativas.
O impacto regional foi dado, com o apoio de lideranças políticas e sociais. O que poderia ser feito por aqui, foi feito! Chegamos ao Recife com o apoio do jornalista Magno Martins e com a realização de duas importantes Audiências Públicas, na OAB e na Câmara de Vereadores da capital pernambucana. Acho que a possível Audiência na Assembleia já não será mais producente. Mas que seja feita!
Fomos até Brasília, tanto no Congresso Nacional, pedindo o apoio de importantes quadros da política brasileira, quanto no Ministério da Educação. Mas nada! Sentimos que os entraves não serão resolvidos num estalar de dedos. Há algo de pessoal e obscuro que impede a autorização. Mesmo que ela viesse sob o viés de se resolver irregularidades, que nunca são apontadas.
Não temos o apoio da imprensa pernambucana. Não temos o apoio sincero de grandes lideranças políticas no estado.
No MEC, corremos o risco de ver Mozart Sales ministro, aquele que já afirmou publicamente que se depender dele a FAMEG não abre.
Pensamos que as portas se abririam no encontro do prefeito com o ex-presidente Lula. Mas um mistério danado desmarcou o encontro. Não se falou mais nisto!
Portanto, amigos, creio que somente existam duas alternativas para a FAMEG: A busca da justiça, já que temos a batalha do bom direito, diante de um quadro de dezenas de instituições que estavam na mesma situação foram autorizadas a funcionar. E por fim, a presidente Dilma, que manda no MEC, nos Ministros, no Congresso...Ela precisa receber Garanhuns!
Se não conseguirem uma audiência com a presidente, e nem a justiça federal reconhecer o direito da Faculdade de Medicina de Garanhuns, temo pelo fim da instituição em Garanhuns. Um prejuízo para nossa região e para a instituição que apostou em nossa cidade, empregou nossa gente, e está penando para ver um direito reconhecido.
Penso que já não adiantam mais audiências, eventos, encontros com políticos, agendamentos e etc. coisa e tal. A batalha tem que subir de nível, e somente a justiça federal ou a própria presidente possam intervir, ao escutarem nossos argumentos, reais e consistentes, de que a instituição tem encontrado obstáculos que vão além das questões burocráticas tradicionais.