domingo, 2 de abril de 2017

UFRPE Garanhuns abriga I Fórum de Desenvolvimento do Agreste de Pernambuco



A Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG-UFRPE) abriga, entre os dias 3 e 5 de abril, o I Fórum de Desenvolvimento Local do Agreste de Pernambuco: construindo redes de ação. O evento tem a proposta de projetar ações de desenvolvimento local integrado e sustentável entre atores públicos e privados do território do Agreste, Universidades, Gestão Pública e Terceiro Setor.

O tema das alternativas sociais, nos campos cultural, político e econômico, já ricamente dialogado no I Seminário Internacional Curupiras, será, nesta ocasião, elaborado a partir do encontro com experiências concretas, com intuito de criar experiências co-projetadas mais efetivas.

O Fórum para o Desenvolvimento Local no Agreste de Pernambuco irá realizar três atividades de visitas temáticas em Garanhuns e Caruaru. O objetivo central é a realização de, ao menos, três projetos centrados em torno de três territórios: Comunidade Quilombola de Castainho em Garanhuns - com a produção de farinha, Zona Rural do Município de Lajedo - com a produção de laticínios - e Cooperativa de produção de Carne do Assentamento Normandia do MST em Caruaru.

Mais informações podem ser obtidas em: https://www.curupiras.com/copia-i-seminario

Mendonça Filho acaba com o Ciência sem Fronteira

O Ministério da Educação vai acabar com o programas Ciência sem Fronteiras, que enviava jovens para estudar no exterior, com grande repercussão na formação universitária e profissional em todas as classes sociais, principalmente aqueles que nunca teriam esta oportunidade. Em um momento de cortes federais, a notícia tem impacto negativo na educação, e mancha a passagem de Mendonça Filho pelo ministério. Uma das explicações chega a impressionar, quando diz que os estudantes teriam dificuldade com a língua inglesa.

A informação é do jornalista Lauro Jardim, do Jornal O Globo, cuja nota a gente reproduz abaixo.


MEC acaba com o Ciências sem Fronteiras

POR GUILHERME AMADO

"O governo decidiu enterrar de vez uma das estrelas do governo Dilma na Educação, o Ciência sem Fronteiras, que pagava cursos de graduação para estudantes no exterior.

Mendonça Filho fez as contas e afirma que, com o montante gasto para mandar 30 mil estudantes para fora, seria possível pagar a merenda escolar para 40 milhões de alunos da educação básica.

Em 2015, o programa consumiu cerca de R$ 3,2 bilhões, enviando alunos principalmente para universidades americanas e europeias.

A avaliação do MEC é que o programa não trouxe resultados devido à deficiência em inglês dos brasileiros e à falta de diretrizes claras sobre que perfil de estudante deveria ser financiado.

As bolsas de pós-graduação permanecerão como eram antes.

CONFIRA A POSTAGEM ORIGINAL
http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/mec-acaba-com-o-ciencias-sem-fronteiras.html

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