A possibilidade da entrada do Capitão Hudson no governo Luiz Carlos reacendeu a discussão sobre os secretários que poderão entrar e sair da prefeitura. Roberto Almeida citou novamente o nome do professor Luiz Henrique para a pasta da Educação, mas temos a informação que este teria sido convidado e recusado. Acreditamos que seria hora do prefeito dar um choque de gestão e isto motivaria bons nomes a aceitar o convite, não seria uma cessão individualizada, mas um grupo de pessoas que assumiriam várias pastas ao mesmo tempo, mas têm que ser técnicas e políticas. Devem ser pessoas que já gozem de prestígio social, revertendo assim para o governo. Seria a Tropa de Elite. A prefeitura precisa oferecer mais expressão às suas secretarias, e se pudesse aliar experiência, juventude, dinamismo e responsabilidade, melhor ainda! O que está funcionando permanece, sendo revitalizado, o que não está, precisa sofrer um "up", uma otimização administrativa. Mas para isso precisa haver mudanças. Citamos alguns nomes, e alguns amigos estão me sugerindo outros, por isso vou repetir. Mas vejam, são sugestões para impactar Garanhuns, ver ao menos a possibilidade da transformação que precisamos neste momento. Precisamos dinamizar, empreender, ousar, e se Luiz Carlos não tem esta característica, deve estar assessorado por pessoas que tenham. Até seu núcleo fechado de aconselhamento deve entender que as portas devem ser abertas. E mais, quem entrar tem que ter certa autonomia em seus projetos, para buscar esse empreendimento. Quem sabe Carlos Eugênio pudesse assumir uma secretaria de articulação política ou de governo, e a comunicação fosse gerenciada por alguém do meio, vindo a somar com a imprensa. A cultura deve voltar a se preocupar com os artistas de Garanhuns e a produção artística, e não com mega eventos. O secretário de obras tem que estar com a pá na mão. Planejamento deve se integrar mais às secretarias. Aliás, acredito que cada secretaria deva ter seu próprio assessor de imprensa, e não tanto cargo técnico que ninguém sabe direito o que fazem. Bem, como deve haver mudanças, seguem nossas sugestões, que se fossem convocados em grupo, como um projeto maior por Garanhuns, pudesse haver essa Tropa de Elite (e não de Choque).
Alcindo Menezes, Márcio Quirino, Albérico Fernandes, Alberto Flávio, Marcos Cardoso, Audálio Filho, Pedro Gerson Silvestre, Alexandre Lakiss, Gerson Lima, Jorge Branco, Maria Almeida, Natanael Vasconcelos, Gláucio Costa, Gedécio Barros, Marcílio Maia, Adolfo Lopes, Marta Judice, Helder Carvalho, Paulo Ferreira, Yelma Lucena, Betinho, Tony Neto, Geraldo do Bicho, Carlos Janduy, Flávio Ramos, Roberto Almeida, Pastor Edson, entre outros. Como se vê, não é falta de opção. (E outra, por um salário de quase R$ 7 mil reais...)
Alguns vereadores poderiam assumir algumas secretarias, caso de Marcelo, Zaqueu, Sílvio e Dimas. Mas, claro, preferem continuar na Câmara.