sexta-feira, 25 de junho de 2021

GARANHUNS / Escola Municipal realiza Projeto de acolhida a família e estudantes após recesso escolar




A Escola Municipal Professora Luzinette Laporte de Carvalho que atende a 159 alunos, entre as turmas do Maternalzinho, Maternal, Infantil I e II, esteve realizando um Projeto que teve o intuito de acolher e estimular a participação das famílias e estudantes, pós recesso escolar. Planejando um conjunto de oficinas lúdicas, a ser vivenciadas no período de 14 a 18 de junho.

Foram cinco dias de atividades diversificadas. Inicialmente as famílias foram direcionadas por meio do vídeo da gestão e leitura de poema do Paulo Freire. Nos dias seguintes tiveram contação de história, com Kátia Souto, coordenadora pedagógica da escola, e a contadora Yalle Feitosa. Oficina de percussão com Nino Alves, que de forma criativa ensinou as crianças a construir um instrumento musical com apenas duas colheres. E Joyce Torquato, gestora da escola e também artista plástica, propôs uma oficina de aquarela com pigmentos naturais.

O último dia foi destinado às professoras das turmas de forma interativa propuseram atividades diferenciadas. No decorrer da semana, também contaram com a participação da professora Karol Souza, secretaria da escola, que durante a semana postou no grupo do WhatsApp, dicas, destinadas às famílias de como organizar a rotina em tempos de pandemia.

Kaliana Jesuina, mãe da estudante Catarina do Maternal, registrou a importância do projeto em amenizar efeitos causados pela pandemia, “As oficinas foram ótimas, minha filha aproveitou bastante, se interessou por todas as atividades que foram passadas de forma muito lúdica, desde a música à pintura. Eu senti que essas atividades aproximou ainda mais a escola, os professores e os alunos.”

Eleições 2022: Lula tem 49% e Bolsonaro, 23% das intenções de voto, mostra pesquisa Ipec






O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida para a sucessão presidencial do ano que vem, com 49% das intenções de voto, 26 pontos percentuais à frente do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que tem 23%. O cenário é retratado pela primeira pesquisa do Ipec sobre a disputa de 2022.
O levantamento indica que Lula tem 11 pontos percentuais a mais do que a soma de seus possíveis adversários e venceria a eleição no primeiro turno, caso o pleito fosse realizado hoje.

Ciro Gomes (PDT) aparece com 7%, João Doria (PSDB) tem 5%, e Luiz Henrique Mandetta, 3%. Brancos e nulos somam 10%, enquanto 3% dos eleitores não souberam ou não responderam. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos. O Ipec foi criado por ex-executivos do Ibope Inteligência.

Em detalhes: a intenção de voto em Lula é mais expressiva entre os entrevistados que moram no Nordeste, entre os mais jovens, os que têm ensino fundamental II, os que se autodeclaram pretos ou pardos, e os que são de outras religiões que não a católica e a evangélica. Já Bolsonaro mantém maior intenção de voto nas regiões Sul, Norte e Centro-Oeste, entre homens, evangélicos e quem se autodeclara branco. Veja os percentuais.

Em paralelo: o Ipec também mapeou a avaliação de Bolsonaro no Executivo. A reprovação do presidente subiu de 39% para 49%, enquanto a aprovação caiu de 28% para 24%. Os resultados são comparados à pesquisa anterior, realizada em fevereiro.

Análise: a esta altura do primeiro mandato, só Fernando Collor chegou a um ponto mais baixo de aprovação que Bolsonaro dentre os presidentes eleitos. O que ninguém realmente sabe é qual seu piso — a estimativa mais frequente, entre estatísticos, é que esteja nos arredores dos 15%. Estes seriam bolsonaristas raiz, afirma Pedro Doria, no Analítico.

Estados acima da média nacional

 



Passados cinco meses desde o início da campanha de vacinação contra a Covid-19, o Brasil alcançou 32,6% da população imunizada com ao menos uma dose. Cinco estados estão acima da média nacional. São eles: Mato Grosso do Sul (39,1% de pessoas com ao menos uma dose), Rio Grande do Sul (38%), São Paulo (37,3%), Espírito Santo (35,9%), Paraná (35,3%) e Santa Catarina (34,1%). No outro oposto, bem abaixo da média de vacinação do país, estão cinco estados da região Norte – Amapá (20,8%), Roraima (23%), Rondônia (24,1%), Tocantins (24,8%) e Acre (26%) – e Mato Grosso (24,9%). Em relação à segunda dose, 11,9% dos brasileiros estão com o esquema vacinal completo.

VEJA

Ao aliar corrupção e vacina, Covaxingate aproxima Bolsonaro do impeachment





O caso Covaxin é, entre todas as bombas já detectadas no Palácio do Planalto, a de maior potencial explosivo até hoje. A opinião é da colunista Thaís Oyama.

Resumidamente, um funcionário do ministério da Saúde denunciou ao presidente da República que foi pressionado a autorizar a importação de vacinas que, além de custarem 50% mais que as da Pfizer, estavam com data de validade próxima do vencimento, implicavam pagamento antecipado e não se enquadravam nas regras da Anvisa.

Diante da denúncia, Bolsonaro não tomou nenhuma providência clara nem enérgica. A investigação do que já vem sendo profeticamente chamado de Covaxingate mal começou.

Mas já está no ar uma pergunta objetiva e crucial à espera de resposta: Bolsonaro determinou que a Polícia Federal investigasse a denúncia feita pelo servidor Luis Ricardo Miranda e seu irmão deputado?

"Se não fez isso, prevaricou. Se fez, quem prevaricou foi a PF, na pessoa do seu diretor-geral, Rolando Alexandre", escreveu Thaís.

Há no Covaxingate algumas particularidades que trazem o risco de impeachment a Bolsonaro. Na visão de um ex-ministro e arguto estrategista político, a primeira delas é o fato de o episódio envolver dois temas de altíssima sensibilidade para a opinião pública: a suspeita de corrupção e a presença, no centro de tudo, da vacina.

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