Os nomes mais representativos do sistema que compõe a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), presidentes, diretores, gerentes e empresários ligados à Federação, SESI, SENAI, IEL e CIEPE, de cidades como Recife e Caruaru, participaram de um encontro na Unidade Regional do Sertão do São Francisco (URSF), em Petrolina, no evento que culminou com a 8ª Reunião Ordinária de 2016, na tarde desta segunda-feira (5), no auditório do SENAI.
No encontro, os representantes industriários da capital, Agreste e sertões do São Francisco e do Araripe expuseram alguns projetos para os próximos meses. O diretor da URSF/FIEPE, Albânio Nascimento, fez um balanço das atividades executadas pela Unidade em Petrolina e salientou que a URSF vem cumprindo o objetivo. “As empresas têm nos recorrido e apresentado demandas que logo nós colocamos a resolver. Umas já conseguimos e outras estamos no caminho, de modo que a nossa avaliação com as indústrias da região chega a 93% quando o quesito em questão são as capacitações oferecidas por nossa Unidade”, analisa.
Segundo a FIEPE, a participação das indústrias no Produto Interno Bruto (PIB) de Pernambuco é de 19,2%, o que gera mais de 1,3 milhão de empregos. Para o presidente da instituição, Ricardo Essinger, os números expõem a importância que o setor tem para o estado e enfatizou que o Sistema FIEPE precisa “mostrar à sociedade a nossa finalidade e a quantidade de atividades que desenvolvemos para o desenvolvimento pernambucano”, disse.
Os participantes também fizeram uma análise da situação industrial e econômica estadual.
AGORA COMIGO: Infelizmente, Garanhuns, como se vê na reportagem enviada para FIEPE, está totalmente fora do segmento industriário pernambucano. Mesmo tendo Armando Monteiro como Presidente da Confederação Nacional da Indústria, Senador e depois Ministro da Indústria e Comércio do Governo Federal, não conseguimos atrair grandes investimentos que gerassem emprego e renda para o Agreste Meridional, para que entrássemos nesta fatia de quase 20% do PIB Pernambucano. Não há um diálogo franco entre município e estado que possa criar atrativos para a instalação de indústrias por aqui. E o tempo vai passando!
Ficamos dizendo que Garanhuns não tem perfil para grandes indústrias, e vemos cidades de menor porte atrair empresas que mudam a economia local, gerando emprego e renda local.
O encontro de Petrolina é sintomático da nossa falta de presença na indústria pernambucana! E pronto!