O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) continua buscando maior aproximação com a sociedade, como uma das metas de gestão do procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon de Barros. Com este objetivo, o projeto “Ministério Público nas Ruas” será lançado às 15h desta quinta-feira (26), na escola estadual Virgem do Socorro, Rua Professor Jaime Pinheiro, 255, Cohab I, em Garanhuns.
Nesta quarta-feira pela manhã, o coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Cidadania (Caop-Cidadania), promotor de Justiça Marco Aurélio Farias, esteve reunido na sede da Promotoria de Justiça de Garanhuns com os promotores da circunscrição, durante encontro preparatório com lideranças comunitárias e conselheiros de direitos locais.
De acordo com Marco Aurélio, a ideia é que exista um entrosamento, entre nossa instituição e a comunidade”. A exemplo do lançamento do projeto em Petrolina, no início deste mês, Fenelon estará presente, explicando o que é o Ministério Público e como esta instituição pode atuar em prol da população.
O projeto apresenta como destaques os programas Caravana da Cidadania, GT Racismo, Som Sim Barulho Não, Núcleo de Justiça Comunitária e Núcleo da Diversidade, dentre outros, além de ouvir as demandas de quem nem sempre tem a oportunidade de ir até a Promotoria de Justiça.
O procurador-geral explica que uma das metas do programa é estimular os promotores a elaborar projetos em conjunto com a população. “É preciso haver interação e integração com a sociedade, porque isso que estamos fazendo é uma nova forma de comunicação entre Ministério Público e população. Se não houver esse diálogo, não conseguiremos os resultados esperados”, disse.
Após a apresentação do projeto, Fenelon dará início à audiência pública, com o microfone aberto para a população, quando cada cidadão poderá expor e discutir as questões coletivas por três minutos. Depois disso, será lido um documento com todas as reivindicações feitas pela comunidade, contendo alguma indicação da solução dos problemas e uma data para novo encontro, ficando o encerramento por conta do procurador-geral de Justiça.
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fonte: MPPE/ http://www.girope.com.br/index.php
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