Deveríamos aprender com 2011, poucos dias antes do festival, começava o movimento por divulgação, nomes de atracões, reclamações em geral, toda movimentação válida, mas será que não seria o caso de não cometermos os mesmos erros do passado, ou seja, o imediatismo?
Acho que as colocações de Betinho são válidas, mas podemos fazer delas e de outras um parâmetro pra não insistir nos erros do passado, que se crie um grupo de trabalho e não pense no festival de 2012 quando faltar apenas uma semana, se pense no festival não só o de 2012, mas dos próximos 10, 20 anos, afinal o festival de inverno é nossa maior maior indústria, nosso maior Cartão postal, nosso maior patrimônio.
Jose Mario Correa, publicitário, mora em Recife, e é filho de Garanhuns.
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Agora comigo: Gabriela Valença nos afirmou durante o festival, que em conversa com o presidente da Fundarpe, Severino Pessoa, ele confirmou a possibilidade de criar uma diretoria dentro do órgão exclusivamente para tratar do FIG.
Creio que seria muito interessante também a contrapartida garanhuense na criação de um grupo de trabalho que pudesse também pensar o festival como um todo e durante todo o ano, em todos os segmentos e a partir daí ver de que forma podemos nos inserir dentro da concepção do evento e ter um resultado perene. Seria a visão de quem está aqui e sabe onde estão os entraves, e de que forma podemos impactar mais e por mais tempo o nosso maior evento!
Precisamos começar em memorial multimídia e que o evento venda a cidade durante todo o ano!