Wagner Marques é natural de Garanhuns, formado em Letras pela UPE - Universidade de Pernambuco, onde conquistou dois prêmios literários na Universidade de Pernambuco. Foi editor do jornal literário mafuá. Membro da Academia de Letras de Garanhuns. Já atuou no jornalismo. Está em preparação para publicação de suas obras literárias, por isto resolveu inscrever um dos seus trabalhos no Prêmio Pernambuco de Literatura, e se deu bem.
O Prêmio é uma realização da Secretaria de Cultura do Estado e da Fundarpe, com o objetivo de fomentar a produção literária em todas as macrorregiões de Pernambuco. 164 escritores de todas as regiões do estado submeteram suas obras (poema,
conto ou romance) à comissão julgadora.
Não causou surpresa para quem já conhece a facilidade de escrever e sua verde artística ao saber que Wagner Marques conquistou uma Menção Honrosa pelo livro de contos (ainda a ser lançado) intitulado “Isso que escorre”. É claro que a premiação serve de estímulo e Wagner dará início à revisão final
para publicação.
PREMIADOS E MENÇÕES HONROSAS
Grande vencedor:
– Êxodo, de Carlos Gomes de Oliveira
Filho;
Demais vencedores:
– Caninos amarelados, de Mario Filipe Cavalcanti de
Souza Santos;
– Manuscritos em grafite, de Rejane Maria dos Guimarães
Paschoal;
– Nós, os bichos, de Luiz Coutinho Dias Filho.
– Watsu, de josé juva.
Menções honrosas:
– Acampamentos terrestres, de Luciano Veras Rochas;
– Cronomáticas, de José Alfredo Abrão;
– Contos libertos, de Giuliano Baltar Melo de Souza
Ramos;
– Corda para nós, de Etelvina Conceição de Maria
Araújo Rodrigues;
– Com cheiro de mar e quixabeira, de Josessandro B. de Andrade;
– Faca de ponta afiada e outras
estórias, de
Fernando Farias Guerra;
– Isso que escorre, de Wagner Marques Cordeiro;
– Não me peguem no braço!, de João Victtor Gomes Varjão;
– O fio invisível, de Luis Osete Ribeiro Carvalho;
– O sonho e a dialética – Livros
de contos, de
José Eugênio Borges de Almeida;
– Púrpura encarnado em escarlate, de Thiago Henrique Santos de
Medeiros;
– Reflexo ao acaso, de Jefferson Messias Almeida
Bueno;
– Terras submersas, de Edson Silva Moura.