A Presidente Dilma Rousseff já se desculpou porque só diagnosticou a crise em novembro do ano passado, logo após a campanha presidencial, portanto o que falou sobre o Brasil e as promessas que fez já não podem ser levadas em conta, pois o cenário agora é outro.
Todo mundo caiu na conversa, e agora estados, municípios e milhares de cidadãos estão endividados, pois acreditaram naquele cenário otimista, de que estava tudo em ordem, inflação controlada, crescimento equilibrado, mais investimentos, etc. Estamos iniciando uma escalada de aumentos de impostos e pior, com desemprego. Pela reeleição, Dilma tirou o país dos trilhos.
Todo mundo caiu na conversa, e agora estados, municípios e milhares de cidadãos estão endividados, pois acreditaram naquele cenário otimista, de que estava tudo em ordem, inflação controlada, crescimento equilibrado, mais investimentos, etc. Estamos iniciando uma escalada de aumentos de impostos e pior, com desemprego. Pela reeleição, Dilma tirou o país dos trilhos.
Para cobrir um rombo estimado previamente em R$ 30 bilhões para 2016, a presidente procura formas de aumentar a arrecadação, e todas elas têm sido no sentido de aumentar a carga tributária sobre a classe trabalhadora.
Depois da repercussão negativa do retorno da CPMF - o imposto do cheque, o Governo está tentando outras maneiras. Uma delas é o aumento de impostos sobre importações de produtos tidos como supérfluos, cosméticos, etc. Bebida deve de novo sofrer aumento da alíquota. Além disso já desonerou a folha, retirando isenções de quem empregava.
O aumento do IOF não dá mais. O imposto sobre operações financeiras já foi aumentado na época do fim da CPMF, como forma de compensar a perda da arrecadação.
O Ministro da Economia, que parece não fazer parte do mesmo time do governo, falou que pode aumentar a alíquota do Imposto de Renda. O Congresso Nacional já antecipou, através de líderes, que não aprova aumento de imposto que penalize a classe média. Rico não tem contracheque com imposto retido na fonte.
Outra ala do governo pensa em aumentar a CIDE - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, chamado popularmente de Imposto dos Combustíveis, que prejudica quem trabalha nas estradas, em detrimento de outras categorias, como banqueiros e o patronato industrial, que não gastam uma gota de gasolina para ganharem dinheiro. Aumentar a contribuição dos combustíveis tem impacto em toda a economia nacional, gerando aumento dos preços em escalada e pressionando o crescimento da inflação.
Enquanto isso, Michel Temer e Dilma Rousseff continuam com discursos antagônicos. A presidente disse que o Brasil precisa de remédios amargos, porque "é possível que tenhamos cometidos erros". O vice disse que ninguém quer remédios amargos, e que aumento de impostos somente em última hipótese. O PMDB não aprova.
Falando sério, Dilma deve ter trocado o seu programa de governo em algum debate com Aécio.
Ah! O Governo já estuda mexer nos Programas Sociais, mas isto é assunto para outro post.
Falando sério, Dilma deve ter trocado o seu programa de governo em algum debate com Aécio.
Ah! O Governo já estuda mexer nos Programas Sociais, mas isto é assunto para outro post.