A maioria das manchetes dos principais jornais e portais de imprensa do país mostram que a situação de Dilma, e seu governo, está complicada. A votação para o impeachment começa em instantes, e o Governo não teria os votos necessários para barrar o afastamento da presidente.
Articulações feitas pelo vice Michel Temer, e pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, teriam desmanchado acordos que o governo, e Lula, teriam feito para conquistar novos votos. Nas últimas horas, deputados tidos como indecisos ou que estavam sendo cooptados pelo governo, anunciaram voto pelo impeachment. É o caso de Eduardo da Fonte, Paulo Maluf e até Waldir Maranhão, que teria atendido um pedido de Flávio Dino, governador de seu estado, para votar com o governo. Waldir é vice-presidente da Câmara, é do PP, e levaria uns dez votos para Dilma. Segundo a GloboNews, o deputado voltou atrás mais uma vez e vai votar com a oposição. Situação parecida aconteceu com Dudu da Fonte, que articulava votos do seu partido para Dilma, mas foi enquadrado pelo PP e vai votar pelo Impeachment.
Agora, o governo se não consegue o voto em Dilma, aposta na ausência dos deputados na sessão. A oferta seria para que o deputado se omita de votar, assim não seriam cobrados nas bases e o governo não teria um voto contrário.
Agora, o governo se não consegue o voto em Dilma, aposta na ausência dos deputados na sessão. A oferta seria para que o deputado se omita de votar, assim não seriam cobrados nas bases e o governo não teria um voto contrário.
Em nosso grupo no Whatsapp criamos um bolão, e ele está totalmente desfavorável a Dilma.
Diferente do nosso Facebook, onde perguntamos quem era contra ou a favor do Impeachment, e cerca de 2/3 dos nossos amigos virtuais, estão contrários ao que chamam de Golpe!