O GLOBO / O adeus a Maradona, o mais humano dos deuses
Mago do futebol, Diego Armando Maradona é motivo de comoção na Argentina, que se despede de seu maior ídolo no esporte. Nas últimas horas, ruas de Buenos Aires foram tomadas, e centenas de pessoas se reúnem ao redor da Casa Rosada, onde o corpo do ex-jogador morto ontem, ao 60 anos, é velado hoje. As homenagens seguem pautando as redes sociais. Diversos políticos e personalidades brasileiros publicaram mensagens, e o Papa Francisco, argentino e apaixonado por futebol, fez uma reverência ao conterrâneo. Maradona se recuperava em casa de uma cirurgia na cabeça. O jornal Clarín relata que o ex-jogador estava “ansioso, deprimido, angustiado”. Sentia falta da mãe, já falecida. E cogitava voltar a morar em Cuba, terra do amigo Fidel Castro. Não houve tempo. Obituário: Maradona era um ser político e ponto final, escreve Carlos Eduardo Mansur. “Maradona sempre viveu no palco. Era como se ele se destruísse e se alimentasse da vida ao vivo. É o que o torna um personagem inatingível, inigualável. Um gênio do futebol, uma vida além do jogo”. |
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