Um estudo feito pelo Instituto Butatan e pela USP revelou que a CoronaVac protege contra as variantes P1 e P2 do coronavírus e tem eficácia de 50,7% para casos sintomáticos e de até 83% para casos moderados – índices superiores aos 50,3% e os 78% verificados nas primeiras pesquisas. O trabalho contou com a participação de quase 13.000 voluntários e mostrou também que o fármaco é mais eficaz quando a segunda dose é aplicada em intervalo igual ou superior a 21 dias da primeira. O artigo aguarda revisão da revista científica 'The Lancet'. Na China, o governo avalia misturar vacinas para ampliar eficácia de doses.
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