A vacina russa contra a Covid-19 Sputnik V chegou a ter 47 milhões de doses prometidas ao Brasil. Sem aval da Anvisa para importação e uso emergencial, contudo, o montante não foi entregue. O órgão regulatório elencou uma série de dúvidas e inconformidades para justificar o parecer e duas são as mais relevantes: a presença de um adenovírus replicante na composição do fármaco e a falta de dados no que diz respeito às etapas de fabricação. Os produtores da Sputnik V, por sua vez, dizem que não há a presença desse vírus com capacidade de replicação no desenvolvimento do fármaco. Segundo a Anvisa, os documentos exigidos são "questões básicas".
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