Recentemente estivemos noticiando ações de preconceito contra o prefeito de Capoeiras, Luiz Claudino, o Dudu, inclusive com distribuições de panfletos discriminatórios. Mas isto não é novo, vêm desde a primeira campanha. Geralmente os ataques vêm por sua cor e formação escolar, mas já está provado que para administrar, o homem é competente, seguindo até o exemplo do presidente Lula.
E agora, como se não bastassem as grosserias praticados por adversários da própria cidade, ultimamente até colegas seus, de municípios vizinhos, têm ido a Capoeiras e usado a rádio local, a JovemCap para ataques ao gestor e ao cidadão. Segundo informações de amigos em Capoeiras, em extenso e-mail nos enviado, este tipo de atitude tem ficado cada vez mais frequente.
Padre Aldo Mariano e Álvaro Porto, prefeitos de São Bento do Una e Canhotinho, respectivamente, foram dois dos prefeitos que estiveram em Capoeiras recentemente para criticar a administração do colega, numa atitude que fere até a ética, uma vez que os três são companheiros políticos no exercício de mandato. Imaginem se um outro prefeito fosse até uma rádio de suas cidades para tentar denegrir suas imagens. O que fariam? - "Dudu nunca faria isso!" - diz o e-mail.
A fala dos prefeitos na rádio de Capoeiras tem reproduzido o discurso da oposição, e principalmente do ex-prefeito Nenem. Já se fala que o prefeito de São João, Pedro Barbosa, também vai fazer uma incursão a Capoeiras para criticar Dudu.
Esta estratégia estaria sendo usada para dar credibilidade ao ex-prefeito Nenem, que tem sido bastante criticado, principalmente quando se compara os oito anos da antiga gestão e da atual de Capoeiras.
Para mostrar os avanços em Capoeiras, recebemos um pequeno histórico da atual administração.
O prefeito Dudu é uma pessoa de paz e não gosta de fazer imposições. Montou sua equipe mesclando pessoas que ajudaram na campanha com quadros mais técnicos e desde o primeiro dia de trabalho lutou para consertar a casa, que estava literalmente caindo.
A previdência, que estava quebrada, sem ninguém saber onde entrou o dinheiro do funcionário, que foi descontado e não depositado, está inteiramente saneada. Tem cerca de R$ 2 milhões em caixa e até um prédio próprio foi comprado.
O hospital, mesmo com as regras atuais impostas pelo Governo Federal, dificultando a contratação de médicos, tem mais profissionais do que no passado, melhores instalações e farmácia básica sempre abastecida.
Nesta área, da saúde, foram compradas ambulâncias, veículos para os povoados e uma Ducato para transporte fora do domícilio. Em parceria com a Secretaria de Ação Social foram instaladas duas casas de apoio, uma em Capoeiras e outra em Recife.
A prefeitura recuperou as escolas que estavam acabadas, reformou o clube municipal e pintou prédios como os do açougue público, mercado de farinha, rodoviária e praça do centro.
O Governo comprou, por conta de projetos aprovados no FNDE cinco ônibus novos para servir aos estudantes do município, fez uma grande reforma na feira de gado, construiu cerca de 300 barragens na zona rural e mantém as estradas vicinais sempre em bom estado.
Os professores tiveram seu salário mais do que dobrado, além da aprovação de um Plano de Carreiras que lhes assegura todas as vantagens da Lei.
Muita coisa ainda tem para se fazer ou que poderia ter feito, mas é preciso levar em consideração que o prefeito recebeu uma herança muito dura, com dívidas e uma dúzia de pendências junto ao Governo Federal. Dois anos foram praticamente só para “arrumar a casa”.
Diante de tudo isso, quando se compara um governo que promove a paz e prega o respeito às famílias, com o anterior que todo mundo sabe como era, só resta mesmo creditar ao preconceito os ataques e agressões ao prefeito Dudu. Pois precisou um homem simples, criado no campo, que trabalhou desde cedo e constituiu família sob as bases do respeito e da dignidade para dar uma nova vida ao município de Capoeiras, e muitos não conseguem aceitar isso.
Segundo a fonte, o povo de Capoeiras não acredita mais no ex-prefeito, e não vai dar atenção às palavras de governantes mal informados que deviam se preocupar com suas próprias cidades.
.