Tive uma conversa bastante agradável com a diretora do Colégio Monsenhor Adelmar - CMA, Irmã Joelma, sobre a educação naquela instituição de ensino, da qual tenho o orgulho e a saudade de ter sido aluno.
Embora a estrutura hoje seja outra, com quadra de esportes, pedagogia moderna e ensino que colhe resultados nos vestibulares, ainda guarda a mesma preocupação com a formação do aluno, de uma forma cidadã e cristã, tendo à frente as Missionárias de Fátima, da época de quando sentei nos bancos escolares, da 5ª à 8ª série. Saí de lá porque não tinha o segundo grau, e por aí vocês fazem as contas para descobrir quanto tempo faz. rsrsrs.
O CMA foi procurado por representantes de Sistemas de Ensino para que fizesse parceria, o que tem sido a nova realidade na educação garanhuense, mas preferiu não vincular o colégio a nenhuma estrutura de pedagogia que pudesse modificar ou não oferecer o que seus alunos atualmente já contam, aprovados por pais e alunos, e comprovado nos resultados recentes.
Irmã Joelma chegou a dizer que alguns pais até pediram para que o colégio não fizesse parceria com instituições de sistemas de ensino.
Portanto, se há uma satisfação com os resultados, e o CMA sempre zelou pela boa educação e com o compromisso cristão, é perfeitamente ponderado e aceitável que siga o caminho sem fazer estas parcerias.
Estudei no Colégio justamente na época em que tivemos a honra de mudar o nome para Colégio Monsenhor Adelmar da Mota Valença, e o hino ainda lembro de cor. "Quando o amanhã surgir, em mil recordações..."