O município de Garanhuns receberá, até o final de 2011, o Parque Tecnológico do Agreste, que inclui a criação do Museu do Queijo de Coalho de Pernambuco e do Centro de Ensino de Ciências Tecnológicas. O projeto ainda prevê a construção de um Centro de Convenções com auditórios e capacidade para mil expectadores, o que virá a proporcionar um espaço de eventos, congressos e atividades culturais para todo o Agreste Meridional. A coordenação do projeto está sob responsabilidade da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectma) que firmará convênio com o Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Rural de Pernambuco (UFRPE) e Universidade de Pernambuco (UPE).
“A ideia surgiu depois que um grupo de colaboradores do Itep voltou da França com o objetivo de construir um museu do queijo de coalho, inspirados por um que haviam visitado em território francês”, disse um dos responsáveis pela coordenação do projeto, Ascendino Silva. A partir disso, foi questão de tempo incorporar as ações do Itep, mais especificamente com o Instituto de Laticínios do Agreste (ILA), recém inaugurado. O instituto atuará desenvolvendo demonstrações de degustação e apreciação do queijo de coalho no museu e palestras e cursos no Centro de Ensino de Ciências Tecnológicas.
O Museu do Queijo de Coalho é um espaço de expressão das tradições e da cultura do homem do campo pernambucano. A cadeia produtiva do leite que se estende em todo o território do Estado, caracteriza-se no Agreste Meridional pela pecuária e, no Alto Sertão, pela caprinovinocultura em grande expansão. O museu é uma forma de traduzir essa dimensão e mostrar a força social e econômica que o setor representa para Pernambuco.
O Centro de Ensino de Ciências tem o propósito de contribuir para elevar a capacitação dos jovens da região, através do ensino de ciências e de atividades de socialização, com a promoção de cursos profissionalizantes voltados ao contexto da cadeia produtiva leiteira.
A recuperação do prédio do Bom Pastor, no qual funcionarão o Museu e o Centro de Ciências, carece de um investimento estimado em R$ 18 milhões. Até o momento, foram captados R$ 4 milhões, oriundos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), via convênio com a Sectma, para dar inicio à recuperação do prédio e implantação do Parque Tecnológico. O restante dos recursos será pleiteado ainda este ano.
Fernanda Tavares
Assessora de imprensa do CT Moda de PE
“A ideia surgiu depois que um grupo de colaboradores do Itep voltou da França com o objetivo de construir um museu do queijo de coalho, inspirados por um que haviam visitado em território francês”, disse um dos responsáveis pela coordenação do projeto, Ascendino Silva. A partir disso, foi questão de tempo incorporar as ações do Itep, mais especificamente com o Instituto de Laticínios do Agreste (ILA), recém inaugurado. O instituto atuará desenvolvendo demonstrações de degustação e apreciação do queijo de coalho no museu e palestras e cursos no Centro de Ensino de Ciências Tecnológicas.
O Museu do Queijo de Coalho é um espaço de expressão das tradições e da cultura do homem do campo pernambucano. A cadeia produtiva do leite que se estende em todo o território do Estado, caracteriza-se no Agreste Meridional pela pecuária e, no Alto Sertão, pela caprinovinocultura em grande expansão. O museu é uma forma de traduzir essa dimensão e mostrar a força social e econômica que o setor representa para Pernambuco.
O Centro de Ensino de Ciências tem o propósito de contribuir para elevar a capacitação dos jovens da região, através do ensino de ciências e de atividades de socialização, com a promoção de cursos profissionalizantes voltados ao contexto da cadeia produtiva leiteira.
A recuperação do prédio do Bom Pastor, no qual funcionarão o Museu e o Centro de Ciências, carece de um investimento estimado em R$ 18 milhões. Até o momento, foram captados R$ 4 milhões, oriundos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), via convênio com a Sectma, para dar inicio à recuperação do prédio e implantação do Parque Tecnológico. O restante dos recursos será pleiteado ainda este ano.
Fernanda Tavares
Assessora de imprensa do CT Moda de PE