Estamos vivendo o momento de viabilização de candidaturas, por isso é natural que eclodam nomes pra todo lado, com isso vê-se a resposta da comunidade. Em Garanhuns temos ainda a eleição de cidade pequena, ou seja, para ser prefeito não precisa ter o apoio da maioria da população, ou seja, a metade dos votos mais um, basta ser o preferido entre os candidatos, por isso, é provável que o futuro prefeito seja eleito com apenas 1/3 do eleitorado.
Quer for ao governador agora deve ouvir a mesma coisa que os outros, viabilize seu nome, cresça e apareça, mas a benção só virá aos 48 do segundo tempo, inclusive o candidato do prefeito deve passar por esta consideração. Ou seja, prefeito e governador devem sentar para analisar pesquisas, os nomes do grupo para a sucessão e as demais opções do grupo ligado ao governador.
2011 marca esse momento de apresentação dos nomes, todo mundo tentando decolar nas pesquisas que certamente estão sendo feitas.
Este será um diferencial das campanhas anteriores, a participação do Planalto. Bartolomeu escolheu Silvino diretamente, praticamente sozinho, e este escolheu Luiz Carlos.
Agora o governador, de olho nos números, deverá intervir na escolha.