foto: Robson Ferreira
A audiência para a apresentação do projeto da Adutora do Agreste em Garanhuns foi realizada no auditório da CODEAM - Comissão de Desenvolvimento do Agreste Meridional.
O evento foi aberto pelo presidente da comissão, o prefeito de Palmerina, Eudson Catão. O prefeito destacou a importância do projeto para os municípios beneficiados. "A adutora do Agreste é um sonho antigo que vemos se concretizar nessa gestão. Com a adutora, o Agreste vai conseguir atrair novos investimentos e gerar emprego e renda para a nossa população".
Em dois anos a Adutora do Agreste deve dobrar o fornecimento de água para 68 municípios do Agreste e do Sertão do Estado. Dividida em quatro etapas, a implementação da infraestrutura, que inclui 1,1 mil quilômetros, de adutora, uma barragem, uma Estação de Tratamento de Água (ETA) e seis estações elevatórias, vai custar cerca de R$ 2 bilhões, beneficiando as cidades pelos próximos 30 anos.
O presidente da Compesa, Roberto Tavares relembrou a última audiência pública realizada em Garanhuns, no ano de 2008, quando a situação era de clamor público. Centenas de pessoas compareceram para cobrar soluções à Compesa para o problema no abastecimento de água que assolava o município. E contrapôs à atual situação, em que nesse período devido a investimentos do Governo do Estado, por meio da Companhia 80% da população de Garanhuns vive livre do racionamento. "Aqui fomos cobrados, ouvimos críticas duras, porém pertinentes. E o resultado apareceu, com planejamento e vontade, conseguimos vencer a maior parte dos problemas e devemos avançar ainda mais. Hoje fico feliz em participar de uma nova audiência, mas com uma realidade totalmente diferente. Onde trazemos um projeto que pensa no presente e no futuro, ou seja, estamos nos antecipando para que o Agreste não venha mais a sofrer com a falta de água."
As apresentações do projeto estão sendo feitas por etapas, para que as cidades tenham influência na implementação dos trechos que afetam a população. O próximo município visitado será Arcoverde, no Sertão, na sexta-feira (20).
O evento foi aberto pelo presidente da comissão, o prefeito de Palmerina, Eudson Catão. O prefeito destacou a importância do projeto para os municípios beneficiados. "A adutora do Agreste é um sonho antigo que vemos se concretizar nessa gestão. Com a adutora, o Agreste vai conseguir atrair novos investimentos e gerar emprego e renda para a nossa população".
Em dois anos a Adutora do Agreste deve dobrar o fornecimento de água para 68 municípios do Agreste e do Sertão do Estado. Dividida em quatro etapas, a implementação da infraestrutura, que inclui 1,1 mil quilômetros, de adutora, uma barragem, uma Estação de Tratamento de Água (ETA) e seis estações elevatórias, vai custar cerca de R$ 2 bilhões, beneficiando as cidades pelos próximos 30 anos.
O presidente da Compesa, Roberto Tavares relembrou a última audiência pública realizada em Garanhuns, no ano de 2008, quando a situação era de clamor público. Centenas de pessoas compareceram para cobrar soluções à Compesa para o problema no abastecimento de água que assolava o município. E contrapôs à atual situação, em que nesse período devido a investimentos do Governo do Estado, por meio da Companhia 80% da população de Garanhuns vive livre do racionamento. "Aqui fomos cobrados, ouvimos críticas duras, porém pertinentes. E o resultado apareceu, com planejamento e vontade, conseguimos vencer a maior parte dos problemas e devemos avançar ainda mais. Hoje fico feliz em participar de uma nova audiência, mas com uma realidade totalmente diferente. Onde trazemos um projeto que pensa no presente e no futuro, ou seja, estamos nos antecipando para que o Agreste não venha mais a sofrer com a falta de água."
As apresentações do projeto estão sendo feitas por etapas, para que as cidades tenham influência na implementação dos trechos que afetam a população. O próximo município visitado será Arcoverde, no Sertão, na sexta-feira (20).