Garanhuns teve um torneiro que queria ser presidente. E foi!
Outro queria ser rei e morar em um castelo, e construiu sua fortaleza com suas próprias economias. Esta á e história de vida de João Capão, e creio que é até emblemático de Garanhuns. Acho que a cidade tem que seguir o exemplo do humilde homem do povo. Duas histórias de determinação e fé em si próprio.
Agora, o vereador Sivaldo Albino pede ao governo do estado que aquele espaço seja aproveitado como polo durante o Festival de Inverno, excelente iniciativa que faz crescer o nosso evento.
Pelas últimas notícias e sugestões, temos três opções para aquele espaço lúdico, que poderia receber um polo musical de qualidade.
1. POP / Rock. Como já é dada como certo que os roqueiros ganham novamente seu próprio palco, sem dividir mais com o forró, seria interessante ver a galera jovem, underground, curtindo seu som, sob as luzes de um castelo.
2. VOZ Brasil - O Paulo André sugeriu a criação de um palco Voz Brasil, que seria um espaço para grandes intérpretes, da nova e da velha geração darem seus shows solo, intimistas, sem a barulheira da praça, que tem ficado muito popular para gente como Francis Hime, Vander Lee, Mariana Aydar, etc.
3. JAZZ / Blues - Com o sucesso do Garanhuns Jazz Festival, o público deste estilo tem que esperar um ano para ver novos nomes nos palcos de nossa cidade. Imaginem à meia-noite o Blues tomando conta do castelo, e as pessoas tomando seu vinho sob o olhar de D. João Capão I.
Tá aí!