Uma professora do município, ao olhar seu contracheque, quase chora de felicidade. Mostrando às colegas, fez um comentário de que nunca tinha sido tão bom, e que agora as coisas estavam melhores. Acabou elogiando o prefeito.
Na sexta-feira, a representante da Associação das Agentes Comunitárias de Saúde, em entrevista a Marcos Cardoso na Rádio Marano, fez vários elogios ao Secretário Júlio Cesar, e principalmente ao prefeito Luís Carlos, que segundo ela, atendeu a todos os pedidos da classe, melhorou as condições de trabalho e está pagando melhor que os municípios da região. A jovem acabou pedindo para que os demais prefeitos seguissem o exemplo de Seu Luiz em Garanhuns, agradecendo.
A imagem da capa da Revista Classe A, aliás, bela foto, resgata aquele Luiz da Farmácia, eleito por ser uma pessoa simples, próxima do povo, mas que saiu se desgastando em oito anos de governo, com diversos problemas políticos e administrativos.
É claro que a melhoria no salário da professora passa pelo governo federal e o Fundeb, mas quem paga é o município, o contracheque que a professora tem na mão é da prefeitura e seu vínculo é com a administração municipal, portanto, a repercussão fica local. E vale ressaltar que mesmo recebendo o repasse maior, muitos municípios têm dificuldades em pagar seu funcionalismo da educação.
Mesmo desgastado politicamente, o prefeito fará, segundo ele, sua última campanha eleitoral, e ninguém pode menosprezar a força desse abraço, pois muita gente na periferia tem este carinho por seu Luíz. Em muitos bairros têm obras que ele poderá citar em sua peregrinação, calçamentos por vezes quase de bairros inteiros, como Jardim Petrópolis.
Por isto, a força de Seu Luiz, somada à máquina municipal, ainda tem um quilate de votos que não pode ser negado, e qualquer um que pense em se tornar prefeito, sabe da importância de contar com seu apoio.
É um governo que chega ao final com sérios problemas (olha o estrago que as praças fechadas estão fazendo), e muitos candidatos terão argumentos para ir para oposição, mas tem também seus méritos, que podem repercutir nas urnas. Por isto é um apoio delicado, mas desejado.
Há uns dois anos, ninguém queria, hoje, todos querem!
