Nos últimos dias, o Ministério Público, e mais precisamente o Promotor de Justiça Alexandre Bezerra tem atuado em vários campos, tanto na linha investigativa quanto na abertura de Ações Públicas para obrigar a execução de serviços em locais públicos, já prometidos pelos responsáveis e não realizados. Assim, através da Ação Civil Pública, o representante do MP exige a realização dos serviços e pede ao juiz que seja dado um prazo para as execuções dos serviços.
Começamos com a ação que desencadeou a prisão dos envolvidos no caso do Hospital Dom Moura, de ampla repercussão. Depois recebemos as cópias de duas ações civis públicas, uma contra a Oi/Telemar e outra contra o município, em que exige os melhoramentos na estrutura do Matadouro Municipal, já prometidos pela administração anterior. Trouxemos em outro post o teor da Ação, que relata os absurdos encontrados no local.
Na última semana, foi a vez dos administradores do Estádio Gigante do Agreste, de propriedade do Sete de Setembro. O promotor pede a interdição do estádio após não cumpridas as exigências das autoridades que fizeram a vistoria para a liberação.
É claro que o MP tem seus vários promotores, em diversos campos de atuação, e estas quatro situações citadas assinadas por Alexandre Bezerra, além de divulgadas, têm grande repercussão social.
