Armando Monteiro cresceu e Paulo Câmara apareceu. Todos gostaram.
A definição do nome de Paulo Câmara tirou os outros nomes da Frente Popular da relação dos possíveis candidatos. Do outro lado, também saíram as probabilidades petistas, assim, polarizou, entre Armando e Paulo. Sobraram números percentuais para poucos candidatos agora.
Armando gostou porque ultrapassou os 30%, chegando quase à faixa dos 40%. Deu-se porque seu principal opositor ainda é desconhecido. Paulo gostou porque começou a campanha com números superiores aos que tinham Eduardo Campos e Geraldo Júlio, no começo de suas campanhas vitoriosas. Para quem tem altíssimo percentual de desconhecimento por parte da população, tende a crescer nas próximas pesquisas.
E Michelle Collins também deve ter gostado. É lógico, e sem querer desmerecer a pré-candidata, a sua candidatura não terá a estrutura para que possa enfrentar em igualdade de condições Armando e Paulo Câmara, mas esses 3%, com algum fermento que possa conseguir, e mais alguns outras candidaturas menores, podem forçar um segundo turno. Será?
Para ser o fiel da balança. O PP também deve ter gostado.
Para ser o fiel da balança. O PP também deve ter gostado.