Em Assembleia com os professores da Rede Pública Municipal, o SINSEMUG - Sindicato que representa a categoria, acatou a decisão da maioria e declarou a continuidade do Estado de Greve em Garanhuns, devido ao não pagamento de forma linear do percentual de 13,01%, conforme anunciado pela própria prefeitura, que levou ao quadro atual.
A prefeitura chamou o sindicato para convesar, ao mesmo tempo em que ingressou com uma liminar no Tribunal de Justiça, solicitando que a Greve fosse declarada ilegal. Segundo o Sindicato, na reunião com o Governo Municipal não houve qualquer avanço em relação ao aumento do piso.
"Não tivemos garantias em percentuais e nem perspectivas de alcançar a nossa meta dos 13,01% de forma LINEAR. Nosso objetivo central é uma educação de qualidade, valorização profissional, melhores condições de trabalho, merenda de qualidade e acima de tudo formar nosso aluno crítico e preparado para o futuro." - Declarou o professor Lincoln Cardoso, do SINSEMUG.
Além disso, ainda tem o Abono Educação, que mesmo diante da exigência do Ministério Público para que o município retroaja à situação anterior, ainda não há garantias que os professores continuem recebendo.
Quanto à decisão do judiciário que teria declarado a greve ilegal, e decretando uma multa que pode chegar a até R$ 1 milhão, o sindicato afirma que não recebeu nenhuma notificação da justiça, somente da prefeitura, e que a greve continua: "Não estamos confrontando judiciário, apenas não fomos comunicados de nenhuma decisão, sabemos apenas pela imprensa, divulgada pela própria prefeitura.". - Finaliza.
Quanto à decisão do judiciário que teria declarado a greve ilegal, e decretando uma multa que pode chegar a até R$ 1 milhão, o sindicato afirma que não recebeu nenhuma notificação da justiça, somente da prefeitura, e que a greve continua: "Não estamos confrontando judiciário, apenas não fomos comunicados de nenhuma decisão, sabemos apenas pela imprensa, divulgada pela própria prefeitura.". - Finaliza.