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| Street Jazz, de Garanhuns, comanda Mardi Gras em cortejo pelas ruas de Gravatá. Foto: Reprodução da internet |
A menos de um mês do início do carnaval, mais detalhes vão sendo desenhados no circuito alternativo do estado. O Gravatá Jazz Festival, que ocorre entre 6 e 9 de fevereiro, em Gravatá, Agreste pernambucano, terá - além dos shows com instrumentistas do gênero, como ocorria anualmente em Garanhuns - formato de Mardi Gras. Esse é o nome dado ao carnaval de Nova Orleans, nos Estados Unidos, conhecido pelo desfile de fantasias com máscaras de gesso, figurinos antigos e colares de conchas.
A festa, que teria origem na colonização francesa (Mardi Gras significa, em tradução livre do francês, Terça-feira Gorda) em algumas partes do continente americano. As cores do Mardi Gras são verde, dourado e roxo, que simbolizam poder, fé e justiça. Originalmente, as mulheres exibiam os seios em troca de colares de conchas, ainda no século 17. “É um símbolo do carnaval jazzistico de New Orleans, tem forte apelo turístico”, explica Giovanni Papaleo, idealizador do festival.
Em Pernambuco, o Mardi Gras será realizado em formato de cortejo pelas ruas de Gravatá, com mascarados e instrumentistas regidos pelo maestro Jazziel Leite, lider da Street Jazz Band de Garanhuns. Carros antigos também desfilarão ao som de clássicos do jazz das décadas de 1920 e 1930.
