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Gustavo Amorim apresentou números de atendimentos dos quatro anos da UPAE Garanhuns |
A UPAE Garanhuns comemorou, no final de julho, quatro anos de funcionamento. Para marcar a data, realizou um momento de benção com Padre Ivan Matias, do Seminário São José, cortou bolo, recebeu representantes da imprensa, e agora, fechado o mês, apresenta os números, impressionantes de atendimentos.
Foram 81.430 consultas médicas no período de agosto de 2016 a julho de 2017, que somadas às 18.837 das consultas das especialidades não-médicas (Enfermagem, Serviço Social, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Farmácia), chega a mais de 100 mil consultas, 100.267 para ser exato.
Foram 81.430 consultas médicas no período de agosto de 2016 a julho de 2017, que somadas às 18.837 das consultas das especialidades não-médicas (Enfermagem, Serviço Social, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Terapia Ocupacional, Fisioterapia e Farmácia), chega a mais de 100 mil consultas, 100.267 para ser exato.
O gestor da UPAE Garanhuns, Gustavo Amorim, está apresentando estes dados relativos ao último ano de funcionamento, mas também dos quatro anos na qual a unidade atende à população de 21 municípios do Agreste Meridional:
Consultas médicas: 81.430 (ano) / 259.326 (4 anos)
Consultas não-médicas: 18.837 (ano) / 54.328 (4 anos)
Cirurgias: 6.005 (ano) / 19.544 (4 anos)
Exames / Procedimentos: 178.635 (ano) / 531.213 (4 anos)
*de agosto de 2016 a 26 de julho de 2017

A UPAE conta atualmente com 20 especialidades médicas (Oftalmologia, Cardiologia, Otorrinolaringologia, Endocrinologia, Dermatologia, Gastroenterologia,Urologia, Ginecologia, Cirurgia Geral, Neurologia, Nefrologia, Mastologia, Anestesia, Proctologia, Reumatologia, Alergologia, Geriatria, Pneumologia, Infectologia e Angiologia).
Em 26 de julho de 2013, o então governador Eduardo Campos inaugurou em Garanhuns a primeira UPAE (Unidade Pernambucana de Atendimento do Estado), para atender uma demanda de pessoas que precisavam se deslocar para outras regiões, principalmente Caruaru e Recife, em busca de consultas e tratamentos com médicos especialistas. Mas a grande maioria, devido às dificuldades de locomoção e marcação das consultas, acabavam sem este atendimento.
“Este resultado não seria possível se não fossem as parcerias com os municípios, através das Secretarias de Saúde, sob a coordenação da V GERES e da Secretaria Estadual de Saúde.” – finaliza Gustavo Amorim.