Os aplicativos de transporte individual como Uber, 99POP e Cabify trouxeram aos usuários um novo meio de transporte, carros particulares, com qualidade e tarifas mais baixas que os atuais taxis nas cidades brasileiras. Contudo, a falta de regulamentação levou ao confronto com os profissionais taxistas. Até agora, mesmo já disseminado nos grandes centros urbanos, o transporte ainda era irregular, dependendo de legislação própria.
A Câmara dos Deputados aprovou um projeto que praticamente aniquilava o UBER e os demais aplicativos, com regras rígidas que inviabilizaria o sistema.
Chegando no senado, a coisa foi diferente. Nesta terça-feira (31), a votação do projeto de lei que regulamenta os apps e possibilita uma convivência saudável com os táxis, ao menos é o que espera o senador Humberto Costa.
A verdade é que tem que se pensar no usuário, e a tecnologia dos aplicativos garante segurança e bons serviços, pois motoristas e passageiros recebem todo apoio para o correto funcionamento, inclusive com GPS, avaliações e formas de pagamento acessíveis, além de gerar milhões de empregos.
É o dinamismo do mundo moderno que vai adaptando o mercado de trabalho aos avanços tecnológicos.
A proposta original da Câmara foi alterada em, basicamente, quatro pontos no Senado: caíram a exigência da placa vermelha; a necessidade de o condutor ser o proprietário do veículo; a autorização municipal; e a regra que limitaria a circulação dentro das cidades nas quais estariam credenciados.
Em Garanhuns, está proibida a circulação de veículos do UBER e outros aplicativos, contudo, se a Câmara dos Deputados ratificar as mudanças do senado, não será mais necessária a autorização do município, e a proibição cai por terra.
Fizemos há algumas semanas uma enquete sobre o UBER. RELEMBRE AQUI.