Aproveitando-se do momento em que o mundo está focado no combate à Covid-19, madeireiros e garimpeiros multiplicam ações criminosas na Amazônia.
Reportagem de VEJA desta semana mostra que os alertas de áreas devastadas bateram recorde no 1º trimestre de 2020, com 796 km², o que representa um aumento de 51% em relação ao mesmo período de 2019, segundo o Inpe.
Dados preliminares mostram que o ritmo subiu ainda mais em abril. Além disso, ações de fiscalização e autos de infração caíram, muito por causa das baixas sofridas pelo Ibama. O pior, no entanto, está por vir, de acordo com Carlos Souza Junior, do instituto Imazon: "A tendência é aumentar [o desmatamento] com as queimadas".