Dois estudos publicados recentemente concluíram que os bloqueios nacionais e as medidas de isolamento social salvaram milhões de vidas . Segundo pesquisa do Imperial College London, 3,1 milhões de mortes foram evitadas com as restrições. Já uma levantamento da Universidade da Califórnia estimou que mais de 530 milhões de pessoas deixaram de se infectar devido à quarentena.
Para um pesquisador do Imperial College, se todas as precauções forem abandonadas, o risco de uma segunda onda "é muito real". Um dos autores do estudo americano, por sua vez, afirmou que, sem as políticas de isolamento, "os meses de abril e maio teriam sido muito diferentes" nos países analisados.