Visando se adequar às exigências do Estatuto da Criança e do Adolescente, a Prefeitura vai inaugurar nesta sexta-feira, o Abrigo Municipal para crianças e adolescentes de Garanhuns.
Com uma equipe técnica formada por assistente social, psicólogo, pedagogo, psicopedagogo e advogado, este último responsável pelo acompanhamento dos processos, já que toda criança que necessita estar no abrigo, tem um processo aberto acompanhado pelo Judiciário e pelo Ministério Público, o Abrigo Municipal terá capacidade para receber vinte menores, exclusivamente de Garanhuns, com idade entre 0 e 18 anos. A unidade funcionará na Travessa Ismael Tino e Silva, s/nº, bairro de Aloísio Pinto e será gerenciada pela Secretaria de Assistência Social, com o suporte técnico e financeiro do Governo do Estado e apoio do Conselho da Criança e do Adolescente de Garanhuns. “As instalações estão estrategicamente localizadas nas proximidades do Posto de Saúde, Escola e do Hospital Infantil Palmira Sales. “O local foi estruturado como um verdadeiro lar, como é a recomendação do estatuto. Estamos montando tudo com muito carinho e cuidado. O espaço criado de acolhimento é muito agradável, sem esquecer da equipe técnica que está totalmente imbuída do propósito de acolher bem estes menores”, declara Mírtes Nunes, diretora de Projetos da Secretaria de Assistência Social.
A gerente das Medidas Protetivas da Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano do Estado de Pernambuco, Raquel Brandão Araújo, esteve em Garanhuns na última terça-feira, 11, para acompanhar de perto a implantação do Abrigo Municipal para Menores de Garanhuns e se mostrou satisfeita com a realização. “Estamos muito felizes com a viabilidade do primeiro Abrigo Municipal. Desde a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990, já é previsto que o município deve cuidar das suas crianças. E até agora, o estado é que tinha essa função”, salientou Raquel Araújo.
Com uma equipe técnica formada por assistente social, psicólogo, pedagogo, psicopedagogo e advogado, este último responsável pelo acompanhamento dos processos, já que toda criança que necessita estar no abrigo, tem um processo aberto acompanhado pelo Judiciário e pelo Ministério Público, o Abrigo Municipal terá capacidade para receber vinte menores, exclusivamente de Garanhuns, com idade entre 0 e 18 anos. A unidade funcionará na Travessa Ismael Tino e Silva, s/nº, bairro de Aloísio Pinto e será gerenciada pela Secretaria de Assistência Social, com o suporte técnico e financeiro do Governo do Estado e apoio do Conselho da Criança e do Adolescente de Garanhuns. “As instalações estão estrategicamente localizadas nas proximidades do Posto de Saúde, Escola e do Hospital Infantil Palmira Sales. “O local foi estruturado como um verdadeiro lar, como é a recomendação do estatuto. Estamos montando tudo com muito carinho e cuidado. O espaço criado de acolhimento é muito agradável, sem esquecer da equipe técnica que está totalmente imbuída do propósito de acolher bem estes menores”, declara Mírtes Nunes, diretora de Projetos da Secretaria de Assistência Social.
A gerente das Medidas Protetivas da Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano do Estado de Pernambuco, Raquel Brandão Araújo, esteve em Garanhuns na última terça-feira, 11, para acompanhar de perto a implantação do Abrigo Municipal para Menores de Garanhuns e se mostrou satisfeita com a realização. “Estamos muito felizes com a viabilidade do primeiro Abrigo Municipal. Desde a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990, já é previsto que o município deve cuidar das suas crianças. E até agora, o estado é que tinha essa função”, salientou Raquel Araújo.
com informações da secretaria de comunicação social da prefeitura
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Agora comigo: Estive durante quase um ano coordenando o abrigo do CEAC-Fundac, que contava sempre com uma média de 50 crianças, sendo a metade de Garanhuns e os outros da região, inclusive alguns vinham de cidades distantes. Dificuldades existem sempre, mas o preconceito da sociedade talvez seja o mais prejudicial. Essas crianças que estão no abrigo são as que sofrem o abandono ou a negligência dos pais e o estado tem por obrigação atuar na sua proteção e no resgate da família. Trabalhei com pessoas que vêm nisso uma missão de vida. Hoje fico feliz de ver que uma das nossas ações, atendendo a cobrança ativa da Vara da Criança e do Adolescente com Dra. Karla Fabíola e o Ministério Público, com dra. Marinalva, fizeram o município despertar a esta realidade. Assim, e com o apoio de pessoas no poder público municipal como Mirtes e o procurador Roberto Falcão, e da coordenação da antiga Fundac em Recife, Raquel Araújo e equipe, que iniciaram esse processo, com a luta embasada no ECA, e Marquinhos Lima que deu continuidade a esta cobrança, este novo abrigo se faz realidade. Esperamos que estas crianças, possam ter melhor qualidade de vida nesse momento difícil que passam em suas histórias. E aos funcionários, sempre a postos para cumprir sua função social, que sejam reconhecidos no desempenho de suas atribuições. Não vamos deixar que daqui há alguns anos, estejam os dois abrigos novamente com um grande número de crianças. devemos todos nós, sociedade participativa, impedir que isso aconteça. Conheçam e se apaixonem!