Roberto Almeida cita que em Angelim, segundo suas fontes, a administração de Marco Calado está fazendo somente o "feijão com arroz". Já havíamos, pelas notas do jornalista, ficado sabendo que em Bom Conselho e coisa tá difícil também. Outros municípios da região também estão na pindaíba. Aqui em Garanhuns, não sei se temos algo de grande repercussão sendo construída ou produzida com recursos próprios. Bem, onde quero chegar? Em tempos de parcos recursos federais e crise mundial, nossas prefeituras da região estão paradas, apenas administrando a máquina. Isso é consequência e sintomático de uma região em que seus municípios têm nos recursos de Brasília (seus FPM´s), suas únicas fontes de subsistência. E aparentemente, o Agreste Meridional está pagando o preço do imobilismo. Outras regiões conseguiram segmentos econômicos que as fazem crescer sem tanta dependência das verbas públicas. É o caso de Petrolina, Caruaru e região da confecção, Cabo e Suape, etc. Falta um grande projeto para nossa região capaz de alavancar nossa economia. Esperar que somente o turismo desencadeie esse processo é perigoso, por dois motivos, é sazonal e não integra os vários municípios.
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