Brasil e Portugal se estranharam em um primeiro tempo quente, cheio de faltas grosseiras. Acho que no intervalo alguém deve ter alertado que aquilo era ruim para os dois que poderiam perder jogadores importantes para a sequência da copa, tanto por cartões, estava a ponto de alguém ser expulso, como poderia ser também por contusão, já que a pancadaria aumentava. O segundo tempo mostrou falta de criatividade na seleção brasileira, que sem Kaká perde em qualidade, já que é o único meio-campista que sabe o que fazer com a bola. Ficou claro que Dunga não tem um banco de reservas que possa mudar a história de um jogo.
Mas Portugal é passado (ou futuro) e agora as atenções se voltam para o Chile, um rival sulamericano que enfrentaremos na segunda-feira.