Na última semana, a Autarquia Municipal de Transporte e Trânsito (AMTT), promoveu reunião com membros da Federação dos Transportes Complementares e Suplementares do Estado de Pernambuco (Fetranscosepe), bem como com representantes de Associações de Transportes Alternativos das cidades circunvizinhas, com o objetivo de traçar planos para a mudança nos terminais de transporte alternativo de Garanhuns.
O intuito é desafogar o trânsito, disciplinar o transporte alternativo, fiscalizar o transporte clandestino, facilitar e melhor organizar o transporte público no Município. De acordo com o presidente da AMTT, Tony Oliveira, o aumento do fluxo de veículos na cidade vem causando desordem no trânsito e reclamações por parte dos motoristas de transportes alternativos, principalmente quanto a clandestinidade. Para solucionar esses problemas, a Autarquia de Trânsito vai fazer três micro-terminais de passageiros, que serão implantados gradativamente no Município. “O primeiro terminal será implantado na praça Mosteiro de São Bento, e receberá todos os passageiros da região leste, que vai do município de São João a Caruaru. O segundo será instalado na rua Capitão Tomáz Maia, no Centro; e o terceiro terminal será implantado na praça Aluízio Pinto, abaixo do Parque Ruber Van Der Linden, o popular Pau Pombo”, adianta Tony Oliveira.
A metodologia adotada no cadastro dos motoristas, bem como as informações oferecidas aos passageiros, também foram pauta da reunião, em que foi definida a concessão de licença de circulação somente aos 460 motoristas já cadastrados na AMTT, e que atendem as exigências de documentação e condições de trafegabilidade. “Nós estamos realizando desde o dia 1º de junho, na sede da AMTT, o recadastramento desses profissionais, que será feito por cidade”, explica o presidente da Autarquia de Trânsito.
“Com a conclusão desta etapa, será realizada uma nova reunião com todos os profissionais da classe, bem como as associações ligadas, para discutirmos as estratégias de informação que serão repassadas aos usuários, ou seja, os passageiros. Todo esse processo levará em torno de dois meses para ser finalizado. E assim, o trânsito no Centro da Cidade ficará desafogado”, destaca o presidente da AMTT, Tony Oliveira.