Em mais de 50 anos de carreira, Roberto Carlos cantou em alguns dos palcos mais importantes do planeta, do estádio do Maracanã, no Rio, ao Radio City Music Hall, em Nova York. Daqui a uma semana, ele incluirá mais um local à lista: Jerusalém. Em 7 de setembro, o ídolo vai se apresentar no Brechat Hasultan (em tradução aproximada, Piscina do Sultão), um anfiteatro colado à muralha da Cidade Velha.
O público esperado é de mais de 5 mil pessoas. Dessas, 1,5 mil irão do Brasil até a Terra Santa para ver o show. Os custos são bancados pela venda de pacotes e ingressos avulsos (para atrair a comunidade brasileira de 15 mil pessoas de Israel, há publicidade espalhada pelas ruas de Jerusalém e Tel Aviv) e pelo patrocínio de três empresas: Credicard, Nestlé e Rede Globo.
A emissora vai filmar a apresentação, para um especial que será exibido no dia 10 de setembro. A previsão é a de que o show também chegue aos cinemas - e em três dimensões. Como o evento também será filmado com câmeras 3D, a ideia é a de que a apresentação seja exibida na tela grande até o final do ano. Mas, a princípio, somente em eventos fechados para convidados.
O repertório é mantido em segredo. O que se sabe é que, além dos clássicos obrigatórios nos shows do Rei (principalmente os de temática religiosa, como "Jesus Cristo"), também é grande a possibilidade do cantor interpretar "Yerushalayim Shel Zahav" ("Jerusalém de Ouro"), uma das músicas mais populares de Israel.
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