Existe uma inquietação natural em jovens de uma geração que não se sentiu contemplada com os últimos governos em Garanhuns. Esta questão está latente e perceptícel em alguns setores e é exposta nos grupos de discussão na internet, nas ruas, e até por pessoas que deixaram Garanhuns por falta de oportunidades nas últimas décadas, e que gostariam de uma nova forma político-administrativa de governar.
Pergunta-se, quando será a hora dos jovens, em um grande momento de renovação?
Ouvem-se muitos questionamentos desta geração sobre a participação política e no oferecimento viável de opções para a administração de Garanhuns. Nomes como Sandro Gama, Alexandre Marinho, Fernando Couto, Betinho Cândido, Neide Brandão, Sivaldo Albino, Fittipaldi, Paulinho Brasileiro, Selma Mello, Tony Oliveira, Marcílio Maia, Ana Paula, Zé Mário Correa, Pedro Passos, Paulo Couto, Jonas Lira, Marcos Cardoso, Tony Neto, Audálio Filho, entre outros que têm aberto um diálogo sobre o assunto, ainda que de forma isolada, são representantes desta angústia da nossa geração de não ter conseguido emergir e ter uma oportunidade de fazer mais por Garanhuns.
Os grupos do facebook é a maior prova disto!
Mas será ainda possível esta geração se ver representada na próxima campanha?
Eis aí uma questão a ser discutida, e esta semana um passarinho me contou que ela poderia acontecer, e de uma forma inusitada.
Vejamos!
O prefeito Luís Carlos tem ainda de 10 a 15 mil votos de repasse, tanto pelo carisma que ainda tem com parte da população, principalmente nos bairros atendidos com calçamento e saneamento, e claro, a máquina pública que é fonte natural de votos. Portanto, não é de se desprezar sua participação na campanha.
Outra coisa, Luís Carlos estará deixando a política, e para quem entregará a cidade? Chamar a juventude para uma campanha poderia lhe dar uma nova aura estando ao lado de jovens, numa campanha alto astral, alegre, colorida e propositiva.
Luís Carlos tem algumas opções de apoio: Zé da Luz, Izaías Régis, Aurora Cristina. Mas tem também a opção de lançar seu próprio candidato, e dois nomes têm esta simpatia do chefe do executivo: Dimas Carvalho e Júlio César, este tem grande aceitação dentro da administração municipal. Seria muito fácil defender seu nome para o funcionalismo e aí já quebraria algumas correntes que pudessem se dividir com os adversários.
Una-se agora esta oportunidade com o primeiro grupo: Os jovens. Estes seriam convidados e convocados para discutir uma chapa que representasse a juventude garanhuense.
Somando-se aos nomes citados no início, a própria prefeitura teria também seus nomes como o próprio Júlio Cesar, o secretário Carlos Eugênio, o empresário Hélder Carvalho, Marcelo Marçal, etc.
A chapa teria o ar jovial da mudança, mesmo com o apoio do prefeito.
Uma composição com Sivaldo Albino é possível? Acredito que sim, caso se fortalecesse um projeto assim, e vale lembrar que Helder Carvalho está muito próximo do vereador e do prefeito, podendo fazer esta ponte.
A discussão poderia se estender a definir rumos para o município, pensar em 2014. E mais ainda, um projeto pro futuro da nossa cidade, com a juventude aliada à experiência desses meninos, que esperam somente uma oportunidade.
Sendo assim, nomes como Júlio César, Sivaldo Albino, Hélder Carvalho, Tony, Audálio, Alexandre, Neide, Betinho, Fernando ou outro que assumisse esta condição de representante desta geração num grande pacto por Garanhuns, poderia ser a oportunidade que os jovens sempre esperaram, ter influência e guiar esta cidade!
Será que todos os nomes citados aceitariam?
E quem sabe, até Izaías aceitasse ser o federal de todos eles!
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O ensaio é baseado em uma análise de um amigo de dentro da prefeitura, aí fizemos a discussão conjuntural, unindo à vontade desta geração de se ver representada e interferir positivamente. Realmente seria uma boa alternativa para o prefeito e uma chance para estes jovens.
Vejam que não citamos partidos políticos, pois o projeto seria maior que a discussão partidária.