Voltemos poucos anos no tempo, e lembremos do inferno da falta de água. A regra era Garanhuns sem água, é claro que ainda tem gente sem receber o precioso líquido, mas passou a ser a exceção. Muito mais por dificuldades na distribuição, rede antiga, bairros novos, etc.
Era incrível, Garanhuns conhecida por suas águas minerais, uma cidade fria, de clima ameno e... sem água!
Vivemos um momento de seca. A aflição regional, estadual e praticamente em todo o Nordeste é justamente a falta de chuvas, o que provoca racionamento, perdas na agricultura, rebanhos, dor e empobrecimento.
Olhamos pro céu e não tem uma nuvem. Os termômetros travaram acima de 30º, para quem tem historicamente 20 e poucos no verão. As trovoadas de janeiro resolveram passar as férias em outras paragens. A previsão é de que teremos nos próximos três meses chuvas abaixo da média esperada para o período, ou seja, não há previsão de água do céu.
Mas Garanhuns parece novamente um oásis no deserto, embora o clima quente ofegante nos lembre a todo instante que estamos num período de seca, quando abrimos as torneiras, água... Doce água!
Foi uma das primeiras ações de Eduardo Campos em Garanhuns! Acertou em cheio!