A candidata a vice-presidente na Chapa com Eduardo Campos, Marina Silva, não quis ficar ao lado de Geraldo Alckmin, candidato à reeleição ao governo de São Paulo, nem nos santinhos. Proibiu sua imagem ao lado do governador, que tem tudo para se reeleger. Tem folga nas pesquisas. Eduardo apoia Alckmin e conta com ele para entrar no estado mais rico do país.
O PSB tem os prefeitos de Campinas e São José do Rio Preto, grandes centros urbanos no interior, e Alckmin já avisou que socialista deve votar em socialista, liberando parte de seu grupo (que apoiar o governo estadual) para ficar com o pernambucano. PSB e PSDB seguem aliados na campanha estadual de São Paulo , e Alckmin deve participar de eventos ao lado de Eduardo, mesmo tendo Aécio Neves, do seu partido, também candidato a presidente.
Se quiser entrar em São Paulo e crescer nas pesquisas, Eduardo tem que fazer isto mesmo, e naturalmente entrará em choque com Marina Silva outras vezes.
O argumento do início do guia eleitoral para o crescimento da candidatura, usada por Eduardo e Paulo Câmara, em São Paulo é usada pelos petistas, pois o ex-ministro Alexandre Padilha ainda não decolou. Com a TV e a imagem de Lula colada nele, aguarda-se uma melhora significativa, embora o Planalto acene também para o candidato do PMDB, Paulo Skaff.
O argumento do início do guia eleitoral para o crescimento da candidatura, usada por Eduardo e Paulo Câmara, em São Paulo é usada pelos petistas, pois o ex-ministro Alexandre Padilha ainda não decolou. Com a TV e a imagem de Lula colada nele, aguarda-se uma melhora significativa, embora o Planalto acene também para o candidato do PMDB, Paulo Skaff.