Na próxima quarta-feira, o PSB oficializa a candidatura de Marina Silva como candidata a presidente, substituindo Eduardo Campos.
A expectativa maior agora é pelo nome que vai compor a chapa na vaga de vice. Embora muitos nomes tenham sido sondados, o que mais se aproxima de Marina e que serviria de ponte entre a Rede e o PSB é o deputado gaúcho, Beto Albuquerque.
Entretanto tem muita gente defendendo abertamente que a viúva Renata Campos assuma a posição, pois seria a melhor representação dos ideais do marido ao lado de Marina, e a continuidade da força do estado na coligação.
Entretanto, tem a questão dos cinco filhos que Renata precisará cuidar. Mas se depender também deles, a mãe estará no Planalto.
Entretanto, tem a questão dos cinco filhos que Renata precisará cuidar. Mas se depender também deles, a mãe estará no Planalto.
Outros nomes correm por fora, como o ex-deputado Rands, Luíza Erundina, Júlio Delgado, entre outros.
Mas deve ficar entre os dois primeiros, pelo que representam neste momento. Beto é o socialista mais próximo de Marina, e Renata é a chama de Eduardo que não vai apagar.
O nome da vice pode sair a qualquer momento, não necessariamente no anúncio oficial da quarta.
Para quem acha que Renata vai colocar o luto e passar por um período de clausura, ledo engano. Neste exato momento, a esposa de Eduardo Campos comanda uma reunião com correligionários em Recife, de grandes proporções, que pretende colocar reacender a disputa estadual, chamando a militância e as lideranças políticas para darem maior força na campanha da Frente Popular, principalmente o apoio a Paulo Câmara para governador, garantindo a continuidade do governo Eduardo Campos.
O nome da vice pode sair a qualquer momento, não necessariamente no anúncio oficial da quarta.
Para quem acha que Renata vai colocar o luto e passar por um período de clausura, ledo engano. Neste exato momento, a esposa de Eduardo Campos comanda uma reunião com correligionários em Recife, de grandes proporções, que pretende colocar reacender a disputa estadual, chamando a militância e as lideranças políticas para darem maior força na campanha da Frente Popular, principalmente o apoio a Paulo Câmara para governador, garantindo a continuidade do governo Eduardo Campos.