Para a sociedade qualificar “as ações de ressocialização nas unidades prisionais é mais do que garantir os direitos legais dos encarcerados. É permitir a redução da violência dentro e fora destes estabelecimentos”, explicou a Defensora Pública Marianna Granja, em visita realizada ao Centro de Ressocialização do Agreste (C.R.A.) na última segunda-feira, 01.09, onde ocorreu o 1º Encontro de Combate ao Crack.
De acordo com a Defensora, a estatística de usuários de crack no interior do Estado cresce em ritmo acelerado, gerando outros problemas sociais já que o vício é imediato. A unidade conta com um projeto para os que cumprem pena por uso e tráfico de drogas. “Essa é uma unidade que apresenta projetos eficazes, pois corroboram na diminuição dos delitos, servindo de exemplo para outras unidades no Estado”, destacou.
Num espaço de 190 hectares de área verde, partes dos 1200 reeducandos têm a oportunidade de “trabalhar no fabrico de roupas, na serraria, entre outros. As aulas de artes marciais e futebol, também contribuem na manutenção da ordem”, relatou o diretor do C.R.A. Washington Alexandre Gomes César.
Oportunizar ações de qualidade aos reeducandos “garante que o cumprimento da pena prossiga minimizando alguns dos principais problemas que penitenciárias de todo o país têm em comum: as rebeliões, o uso de entorpecentes e o comando do tráfico de drogas dentro das unidades”, explica o agente penitenciário Marcos André Braga, que dá aulas de judô em seu tempo livre.
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