Na reunião de fim de ano da Editora Abril, foi colocado em pauta a “descontinuidade” de dois títulos masculinos, a ‘Men’s Health’ e a ‘Playboy’.
O retorno financeiro das duas publicações foi muito baixo em 2014 e, se não há dinheiro de publicidade, vendas e assinatura, não há por que continuar a publicação.
A ‘Men’s Health’ vai chegar ao fim primeiro, provavelmente até julho de 2015. Já foi dada a ordem do cancelamento das assinaturas e das vendas nas plataformas virtuais.
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AGORA COMIGO:
1. A queda de vendas de publicações é generalizada. Jornais, revistas, gibis, etc, todos amargam números abaixo que aqueles que um dia já fizeram da indústria gráfica um mega investimento. Efeito imediato da internet nos lares e tempo na frente do computador cada vez maiores.
2. A Playboy paga muito dinheiro para despir personalidades que depois aparecem de graça na frente de todos os computadores.
3. Menos vendas, menos anúncios.
4. A vulgarização da nudez, em todos os meios de comunicação, com a criação de ídolos descartáveis acaba por diminuir a expectativa pela revista mensal. Já não existem grandes atrizes e cantoras que aceitem tirar a roupa para a revista, melhor nos filmes, onde podem lucrar mais. Aí a revista se enche de BBB iguais.
5. A Playboy pode deixar de ser revista e se adequar ao novo mundo tecnológico.