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À primeira vista, é um serviço de telefonia como qualquer um: pessoas sentadas, computadores, chamadas de telefones e vários atendentes. Vários não, várias. São apenas atendentes mulheres, todas às voltas com o mesmo problema: casos de violência contra mulheres.
Duzentas e cinquenta atendentes se revezam para atender ligações 24 horas por dia, todos os dias da semana, serviço disponível em todos os Estados. Elas dão orientações, esclarecem dúvidas e podem registrar denúncias de agressões, tudo de forma sigilosa e segura.
É a Central de Atendimento à Mulher, popular Ligue 180, o disque-denúncia para casos de violência contra a mulher da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.
Ane Cruz, coordenadora-geral, explica que as atendentes são capacitadas para ajudar de todas as formas a mulher que esteja em situação de violência e que o atendimento pode ser de informação, orientação ou registro da denúncia. O Ligue 180 trabalha de forma conjunta com a rede de atendimento do Brasil, formada por serviços municipais e estaduais.
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