Segundo o primeiro levantamento sobre o Aedes egypti divulgado pela Secretaria de Saúde de Garanhuns, 1.924 casos de dengue foram registrados na cidade até o dia 9 de janeiro deste ano. O estudo leva em conta as informações de 2015, e também informa que o percentual que avalia as casas que apresentam larvas do mosquito registrou um aumento de 1,8% - o que totaliza 9,3% em seu índice geral.
Para combater estes números, a Secretaria informa que além das atividades educativas, visitas domiciliares, mutirões e utilização de larvicida, a utilização de peixes em reservatórios de água têm sido mais uma das alternativas no combate ao Aedes aegypti.
O município do Agreste também registrou 44 casos de chikungunya (três com confirmação, seis descartados e o restante em investigação), e quatro casos de zika (todos em investigação). Na cidade, 29 casos de microcefalia foram notificados e também estão em investigação. Em relação a fetos com microcefalia intra-útero, apenas um caso foi confirmado.