Atenção, esta matéria foi publicada pela própria prefeitura de Garanhuns, em 2015, quando mostrava a importância do Jazz Festival para o trade turístico. O evento movimentava R$ 5 milhões na economia local, com atividades como o Festival Gastronômico em bares e restaurantes, além de outras ações, como oficinas, jams sessions, etc, que iam além dos shows no palco principal.
O evento movimentava o transporte público, principalmente taxistas, e ocupava 95% dos leitos de nossa rede hoteleira, segundo a própria prefeitura. O cancelamento, segundo o jornalista Inaldo Sampaio, tem sido alvo de críticas dos empresários do setor, nos bastidores de Garanhuns.
O GJF dava mídia espontânea em vários jornais do país, principalmente no Nordeste, gerando visitação turística para outras épocas do ano.
Mas mesmo mensurando o quanto Garanhuns perde sem o evento, será impossível saber o impacto negativo amplo da decisão descabida e insensata da atual administração municipal, que seria um alento econômico nestes momentos de crise.
O evento movimentava o transporte público, principalmente taxistas, e ocupava 95% dos leitos de nossa rede hoteleira, segundo a própria prefeitura. O cancelamento, segundo o jornalista Inaldo Sampaio, tem sido alvo de críticas dos empresários do setor, nos bastidores de Garanhuns.
O GJF dava mídia espontânea em vários jornais do país, principalmente no Nordeste, gerando visitação turística para outras épocas do ano.
Mas mesmo mensurando o quanto Garanhuns perde sem o evento, será impossível saber o impacto negativo amplo da decisão descabida e insensata da atual administração municipal, que seria um alento econômico nestes momentos de crise.
Vamos à reportagem da prefeitura em 2015, e deixamos a pergunta sobre como está o movimento dos restaurantes citados na reportagem da prefeitura.
CIRCUITO GASTRONÔMICO NEW ORLEANS ACONTECE DURANTE GARANHUNS JAZZ FESTIVAL
A 8ª edição do Garanhuns Jazz & Blues Festival, que começa neste sábado (14) e segue até a quarta-feira de cinzas (18), vai contar, pela primeira vez, com o Circuito Gastronômico New Orleans, que reúne pratos da apimentada culinária creole, da Louisiana (EUA), e homenagens aos mestres desses dois ritmos norte-americanos. A ideia é unir o clima ameno da Cidade das Flores, localizada a 230 km da capital pernambucana, com boa música e alta gastronomia. Uma combinação irresistível para os milhares de turistas que são esperados durante os quatro dias de festival.
Com promoção de Eduardo Côrtes e Marcelo Guimarães, o Circuito Gastronômico já conta com a participação de cinco casas da cidade reconhecidas pelo sabor e qualidade dos pratos. O restaurante Relojeiro, por exemplo, vai servir um prato tradicional da culinária creole, a Jambalaya, prato que na versão é composto por risoto com peito de frango cortado em tiras, presunto picado, carne de siri e camarões cozidos no caldo de galinha, também ao preço de R$ 69,00 para duas pessoas.
Já o tradicional Chez Pascal, leva ao festival o prato Fondue à Ray Charles, com fondue misto de filé bovino e filé de frango acompanhado por salada verde, fritas e seis tipos de molhos. O prato custa R$ 69,00 e serve bem duas pessoas. Outra casa que faz parte do circuito gastronômico é o Varanda. A receita da casa é o Cordon Bleu de Frango à Billie Holiday, com peito de frango empanado e recheado com queijo e presunto regado ao creme de milho. O prato, que acompanha arroz de cenoura e batata noisette, custa R$ 35,00 e atende duas pessoas. Outra excelente opção é o Filé à Louis Armstrong, do Terraço Churrascaria e Chopperia, com fatias de filé de carne bovina cortadas à julienne, flambadas no conhaque e regadas ao milho de maçã e bacon. Como acompanhamento, arroz de brócolis e batata noisette. A opção sai por R$ 39,00.
E as sobremesas também têm vez no Circuito Gastronômico com a casa Chocolate Sete Colinas, que traz para o evento o Café Mississippi, acompanhado de bolo quadrado de cenoura com calda de chocolate. Todos os pratos ficam disponíveis ao público durante os quatro dias de festival.