Esta pergunta que dá título ao post está sempre em rodas de conversas políticas no município, principalmente quando se aproximam novas eleições. O senador Armando Monteiro foi presidente da CNI (Confederação Nacional das Indústrias), deputado federal, Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, está na reta final de seu mandato de oito anos de senador, mas de fato, o que Armando Monteiro trouxe para Garanhuns? O que pode ser apontado como marca de seus quase 20 anos de expressiva votação no município, sendo sempre o mais votado. Venceu até a eleição para governador, apertado, mas venceu.
Há quase duas décadas, Armando é o parlamentar majoritário de Garanhuns. Seus adversários, a cada eleição, afirmam que ele não gerou empregos na cidade e não trouxe nem uma fábrica de pipoca.
Há quase duas décadas, Armando é o parlamentar majoritário de Garanhuns. Seus adversários, a cada eleição, afirmam que ele não gerou empregos na cidade e não trouxe nem uma fábrica de pipoca.
A questão acima voltou aos meios de comunicação na entrevista que Sivaldo Albino, gerente da Casa Civil de Pernambuco, concedeu ao programa Manhã Total, com Marcos Cardoso, nesta sexta-feira (12).
Segundo o ex-vereador, Armando Monteiro tem em Garanhuns o seu mais fiel aliado no estado, o prefeito Izaías Régis, que já afirmou que não terá condições de colocar para funcionar a Upa24h, que está praticamente concluída, com recursos federais. Marcos Cardoso lemrbou que esta semana, a assessoria do senador enviou nota aos meios de comunicação informando que Armando intermediou junto ao governo federal e a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, a construção de uma maternidade. Mas, e Garanhuns?
Sivaldo questionou porque Armando não impediu que Izaías fechasse o Hospital Municipal, que aliás, funcionava como maternidade, mesmo objeto da atuação do senador em Caruaru. Ou porque não consegue recursos para abrir a Upa24h, que poderia estar atendendo a população e desafogando o Hospital Dom Moura.
Em recente encontro com correligionários, em Garanhuns, Armando reconheceu a dívida com Garanhuns e o agreste.