Após o dramático relato
do
prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, sobre o impacto da Covid-19 na capital amazonense – a epidemia colocou a cidade em estado de calamidade, a
média
de sepultamentos diários subiu de 30 para mais de 100 e já não há leitos suficientes para atender os pacientes –, o governador do Pará, Hélder Barbalho, alertou para o risco de Belém
estar no mesmo caminho.
O estado já tem 91% dos leitos de UTI ocupados e, segundo o político, há prontos-socorros "não mais recebendo pacientes". Pensando nisso, o governo estadual
lançou a campanha
"fique em casa".
De acordo com o Ministério da Saúde, o Amazonas tem 2.479 casos e 207 mortes e o Pará, 1.195 diagnósticos positivos e 43 óbitos.
Revista Veja