O Tribunal Superior Eleitoral retomará em agosto julgamento que pode regular a influência das igrejas nas campanhas eleitorais. Trata-se da figura jurídica do “abuso de poder religioso”. A tese foi proposta pelo ministro Edson Fachin. Dois outros integrantes do TSE indicam concordância nos bastidores, mas Alexandre de Moraes se posicionou contra. Líderes evangélicos e a bancada parlamentar se mobilizam para impedir a aprovação.